2021
DOI: 10.12957/demetra.2021.51297
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Sintomas de ansiedade gestacional e pós-parto e intenção de amamentar exclusivo até os seis meses: resultados de uma coorte prospectiva do Rio de Janeiro

Abstract: Objetivo: Avaliar a associação entre sintomas de ansiedade gestacional e pós-parto e intenção de amamentar exclusivamente até os seis meses. Métodos Coorte prospectiva com uma população de mulheres atendidas no serviço de obstetrícia de um centro de saúde do município do Rio de Janeiro. Os sintomas de ansiedade foram avaliados pelo Inventário de Ansiedade Traço/Estado no primeiro trimestre da gestação (ansiedade-traço) e 30-45 dias pós-parto (ansiedade-estado). A intenção de amamentar exclusivamente até seis m… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 21 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Evidências confirmam os achados acima ao mostrar que ansiedade pós-parto está associada a atitude materna negativa, menor autoconfiança parental, menor capacidade de enfrentar situações problema e de interpretar os sinais de sono, afeto, fome e ou saciedade do bebê; elevando o risco de interrupção precoce do aleitamento materno. (1,(7)(8)(9)(24)(25)(26)(27) Os desencontros nessa comunicação tendem a influenciar negativamente a relação mãe-bebê, gerando insegurança e afetando a autoestima materna. Nesse cenário, a impossibilidade da vivência plena e satisfatória da maternidade e da amamentação acaba interferindo na relação afetiva dos envolvidos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Evidências confirmam os achados acima ao mostrar que ansiedade pós-parto está associada a atitude materna negativa, menor autoconfiança parental, menor capacidade de enfrentar situações problema e de interpretar os sinais de sono, afeto, fome e ou saciedade do bebê; elevando o risco de interrupção precoce do aleitamento materno. (1,(7)(8)(9)(24)(25)(26)(27) Os desencontros nessa comunicação tendem a influenciar negativamente a relação mãe-bebê, gerando insegurança e afetando a autoestima materna. Nesse cenário, a impossibilidade da vivência plena e satisfatória da maternidade e da amamentação acaba interferindo na relação afetiva dos envolvidos.…”
Section: Discussionunclassified