Sintomas osteomioarticulares em bombeiros militares do Distrito Federal

Abstract

Objetivo: Verificar a prevalência de sintomas osteomioarticulares em bombeiros militares do Distrito Federal. Metódo: Trata-se de um estudo transversal, realizado com bombeiros militares de idades entre 18 e 55 anos. Foi utilizado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e os participantes relataram a ocorrência dos sintomas nos 12 meses e nos sete dias precedentes à entrevista, bem como os afastamentos das atividades no último ano. Os dados foram tabulados no programa Microsoft Excel 2016 e foi feita a estatística descritiva. Resultados: Dos 178 bombeiros participantes, 89% eram do sexo masculino, com idade média de 39 anos e média do índice de massa corporal de 25,93. As regiões de maior prevalência foram a região lombar (20,90%), seguida dos joelhos (14,24%) e da região dorsal (12,26%) nos últimos 12 meses e a região lombar (20,35%), seguida dos joelhos (16,48%) e dos ombros (11,97%) nos últimos sete dias. Conclusão: Verificou-se maior prevalência de sintomas osteomioarticulares na região lombar, joelhos e região dorsal para alterações crônicas, e maior prevalência de sintomas na região lombar, joelhos e ombros para alterações agudas. Os bombeiros apontaram como causas a realização de força, fadiga e/ou cansaço, posturas mantidas por um longo período de tempo, movimentos bruscos e movimentos repetitivos.

Sleep Quality and Its Predictors in Brazilian Marines

“…Publications on sleep parameters in Brazilian military personnel, in addition to being scarce, involve a reduced sample size and are not uniform in terms of the method used, making comparisons difficult. However, our results were similar to those of Iahnke et al (2022), 29 Oliveira (2020) 30 and Pinto et al (2018), 31 who found 66.2%, 81.59% and 63.6% prevalence of poor sleep quality using the PSQI in army personnel, firefighters and military police, respectively. The fact that our study took place shortly after the COVID-19 pandemic may have contributed to the high prevalence of poor sleep, showing a final reflection of social changes such as confinement and social isolation, less exposure to sunlight, reduced activity physical activity, and increased stress.…”