Agradeço a Deus por ouvir diariamente as minhas preces, por me colocar sempre no caminho da luz e me ajudar a conciliar as diversas atividades diariamente (trabalho, casa, filha), sempre mantendo o foco para a conclusão deste trabalho. À minha orientadora Professora Doutora Paula Cristina Nogueira, carinhosamente, Paulinha. Agradeço pelo convite em desenvolver esse trabalho, por acreditar em mim, pela confiança, ensinamentos e por me guiar calmamente durante cada etapa. Ao meu esposo, Albert, pelo suporte, por caminhar comigo, aceitar, entender e apoiar minhas escolhas, por me encorajar a desenvolver esse trabalho. Agradeço por todo o amor e cumplicidade. À Marina, minha filha amada, por todos os abraços apertados após minhas longas horas de estudo. Aos meus pais, por todo amor, por serem a essência de minha formação e fundamentação como ser humano. À Professora Doutora Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos, pelos ensinamentos primordiais na pesquisa, desde a minha graduação. À EEUSP, meu berço de profissão. Por me permitir desenvolver como profissional e me fundamentar como enfermeira. Ao Serviço de Pós-Graduação, em especial ao Paulo Onitsuka, pela paciência e atenção, por me lembrar sempre dos prazos importantes durante cada etapa deste percurso. Às amigas, pela presença em minha vida. Em especial àquelas que participaram ativamente deste processo, com palavras acolhedoras, incentivo e amparo durante as fases deste ciclo. À Hollister do Brasil, empresa que tenho orgulho em fazer parte, por me permitir desenvolver esse trabalho sem conflito de interesses. Em especial à Valeria Pando, pelo apoio e estímulo desde o início. À minha família, pela presença constante e essencial em minha vida. À Beth, por se dedicar à minha casa enquanto eu me dedicava a esse trabalho. Ao Hospital Heliópolis, por aceitar e permitir o desenvolvimento desse trabalho no ambulatório de coloproctologia. Em especial, à enfermeira estomaterapeuta, Márcia Fillipin, ao médico coloproctologista, Dr. Idblan Albuquerque e sua equipe, às psicólogas, Zulmira Nascimento e Miriam Habenchus, à Maria Inês da Silva (CEP), à gerência de enfermagem, Silvia Menezes e às técnicas de enfermagem, Maria da Paixão e Celita Cordeiro. Aos Crohnistas da Alegria, em especial à Edna Conceição e à Maria Rita da Silva, pelo acolhimento e carinho. Aos pacientes, cuja jornada de vida não é fácil, por compartilharem suas histórias e serem fundamentais para a concretização desse trabalho. Amaral AFS. Avaliação de fadiga em pessoas com doença inflamatória intestinal atendidas em um ambulatório especializado. [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2020. RESUMO Introdução: a fadiga é um dos sintomas da doença inflamatória intestinal (DII), presente tanto nas fases ativa quanto de remissão da doença. Objetivos: avaliar a fadiga em pessoas com DII atendidas em um ambulatório especializado; descrever o perfil sociodemográfico e clínico; identificar a gravidade, frequência e impacto da fadiga nas atividades diárias (AD) e verificar possíveis...