Sistema delineador em design de superfície para identificação e identidade arquitetônica corporativa

Design de superfícies: da teoria à práxis

“…De acordo com Castro (2016) A identidade e a diferenciação são partes do processo de constituição e expressão de cada indivíduo, tanto a identidade, quanto a diferença são produzidas em processos sociais em relação à qualidade subjetiva da contextualização.…”

“…Segundo Vassao (2013) a Comunicação no sentido filosófico, sociológico, antropológico e fenomenológico, não tem significado apenas de troca de informação, mas de um complexo processo de imersão sensorial, mutuamente de estímulos e convívios, incorrendo na conformação de humores, sensações, ideais, conceitos. Como Castro (2016) afirma que Gombrich (2007, p.110-125 a) no segundo capítulo de sua obra, declara que para se compreender a intenção da comunicação é necessário antes o entendimento da forma, por meio da função dada em relação à cultura trabalhada e à narrativa visual desenvolvida. Portanto, pode-se concluir que a comunicação depende basicamente da cultura do receptor, do contexto em que se encontra inserido e a forma como está composta a mensagem na superfície/produto.…”

“…Os princípios da Gestalt levam à organização das categorias e compreensão imagética, logo a Gestalt, em suas análises é composta de leis que regem a percepção humana das formas, facilitando a compreensão das imagens, porém deve-se usar as categorias consubstanciadas de harmonia, equilíbrio e contraste, conforme Gomes Filho (2004) e Castro (2016).…”

“…Vassão (2010) cita a relação dos pontos de complexidade como fator importante para a explicação do abastecimento de informações dos padrões complexos enquanto forma, pois Morin (2005), em relação as construções dos pensamentos complexos, à cibernética e suas aplicações formais de Wiener (1969), também, às apropriações psicológicas e antropológicas de Bateson (1970). Como as de Castro (2016) relacionando as ações e reações do todo para a parte (Gestalt) e da parte para o todo (Semiótica). Logo Vassão e Castro seguem o entendi-mento de complexidade pelas variações, no anseio de tratar um "objeto complexo", uma ecologia, considerada uno, mas de barreiras difusas, coletiva, porém com relações determinantes para a configuração (gestalt) do todo e a significação das partes enquanto (semiótica).…”