DOI: 10.11606/t.14.2019.tde-24052018-115441
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Sistemas convectivos de mesoescala observados na Região Subtropical da América do Sul durante o SALLJEX

Abstract: atenção e ensinamentos. Aos Professores Raquel Nieto e Luis Gimeno pelo fornecimento dos dados do Flexpart e pela calorosa acolhida e generosidade durante minha estadia na Universidade de Vigo (Espanha). Ao Dr. Dirceu Herdies pelo fornecimento das reanálises do período do SALLJEX. Ao Dr. Henri Laurent (in memorian) por acreditar na minha capacidade. À minha família pelo apoio e incentivos constantes. Ao meu namorado José Laércio Araújo pelo amor e compreensão que foram fundamentais ao longo desta jornada. Aos … Show more

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“…A maior probabilidade de convecção ocorre quando os ventos formam o maior ângulo possível com as isolinhas de convecção, o que ocasiona um transporte mais rápido de umidade e calor, favorecendo as instabilidades. Em latitudes tropicais, os CCM possuem praticamente o mesmo comportamento das latitudes médias, com exceção da influência dos JBN, e com seu ciclo de vida tendo início mais tardio, e a preferência para sua formação é na região boliviana e colombiana, praticamente durante o ano todo (Velasco e Fritsch 1987;Machado e Laurente 2004;Sakamoto 2009;Sakamoto et al 2011).…”
Section: Complexo Convectivo De Mesoescalaunclassified
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“…A maior probabilidade de convecção ocorre quando os ventos formam o maior ângulo possível com as isolinhas de convecção, o que ocasiona um transporte mais rápido de umidade e calor, favorecendo as instabilidades. Em latitudes tropicais, os CCM possuem praticamente o mesmo comportamento das latitudes médias, com exceção da influência dos JBN, e com seu ciclo de vida tendo início mais tardio, e a preferência para sua formação é na região boliviana e colombiana, praticamente durante o ano todo (Velasco e Fritsch 1987;Machado e Laurente 2004;Sakamoto 2009;Sakamoto et al 2011).…”
Section: Complexo Convectivo De Mesoescalaunclassified
“…Estudos sobre os CCM na AS foram realizados por alguns pesquisadores (Velasco e Fritsch 1987;Machado e Laurente 2004;Sakamoto 2009;Durkee e Mote 2009ae 2009bFedorova et al 2009;Sakamoto et al 2011). Velasco e Fritsch (1987) utilizaram critérios semelhantes aos de para a região tropical norte e sul (latitudes de 20° N e S) e subtropical ao sul de 20°S, com a diferença apenas nos valores de temperatura, com valores em torno de 233 a 231 °K ao invés de 241°K, e 211 a 209 °K em vez de 221°K.…”
Section: Complexo Convectivo De Mesoescalaunclassified
“…Também se pode justificar o maior tamanho máximo médio dos SCM RS-ES em JAS pelas condições atmosféricas presentes neste período do ano na região, que favorecem a formação de SCM com essas características, conforme mencionado anteriormente. Somado a isso, o RS se localiza em uma região bastante favorável à ocorrência de SCM (Velasco & Fritsch, 1987;Vila, 2004;Durkee & Mote, 2009;Sakamoto, 2009). Devido a sua topografia que contribui para o levantamento das parcelas de ar e desestabilização do ambiente, tornando a atmosfera susceptível a convecção profunda e também devido a situar-se na região de saída dos JBN, onde há umidade e calor para a geração da convecção, o que contribui para a formação de SCM maiores neste trimestre.…”
Section: Tempo De Vida Médio E Tamanho Máximo Médio Dos Scmrs-esunclassified
“…Uma das primeiras classificações dos SCMs foi feita por Maddox (1980Maddox ( , 1983 (Mota, 2003;Anabor et al, 2008;Sakamoto, 2009 Com base no experimento de campo PRE-STORM (Oklahoma-Kansas Preliminary…”
Section: Lista De Figurasunclassified
“…2007); Sakamoto (2009);Borque et al (2010), entre outros. Uma excelente revisão das investigações recentes sobre os JBNs em termos de observação por satélite e estudos de modelagem numérica encontra-se no trabalho deSakamoto (2009). Estudos relacionando observações de radar e relâmpagos com os SCM, como o que se propõe neste projeto, embora bastante numerosos em outros continentes, no Brasil são bem poucos…”
unclassified