Sistemática de Anthurium sect. Urospadix (Araceae)

Temponi, Lívia Godinho

doi:10.11606/t.41.2007.tde-21082007-143011

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“…Urospadix, which are grouped according to their geographic affinity: Clade 1 including endemic species of Brazil, and Clade 2 including endemic species of the Lesser Antilles and Jamaica. These authors, taking the observations of Temponi (2006) on endemic species of Brazil into account, suggested the presence of trichomes on the ovule funicle as a possible synapomorphy for Clade 1, or at least for some species within this group. The present study did not revealed such trichomes.…”

Section: Figs 1-10 Gynoecial Ontogeny Of Anthurium Sect Urospadixmentioning

confidence: 99%

Gynoecial ontogeny of Anthurium: contributions for floral developmental studies in Araceae (Alismatales)

Peres

Temponi

Ike

2015

Botany

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Studies on floral development have widened the knowledge on the floral morphology of Araceae, particularly in genera delimited through classical taxonomic treatments. In Pothoideae, floral ontogenetic studies are limited to some representatives of Pothoidium Schott and Pothos L. and only one species of Anthurium Schott, with no focus on gynoecium. This background reveals a lack of ontogenetic data on the largest genus in the clade. This paper presents gynoecial ontogeny of species circumscribed in different sections of Anthurium, describes gynoecial developmental patterns, and evaluates the relevance of ontogenetic characteristics in the taxonomy of the sections studied. New data for the Araceae include the recognition of four floral developmental phases, the carpellary nature of the ovarian septum, and the development of the symplicate and synascidiate zones of the gynoecium. The apical septum described in Anthurium scandens (Aubl.) Engl. is first reported for the genus in this study. We also highlight the importance of these ontogenetic data as new information for the Pothoideae within Araceae and to understand the notable phases of floral development in the reproductive biology of Anthurium.Résumé : Les études du développement floral ont permis d'élargir la connaissance de la morphologie florale des Araceae, particulièrement les genres délimités par les études taxonomiques classiques. Chez les Pothoideae, les études d'ontogénie florale sont limitées à certains représentants des Pothoidium Schott et des Pothos L., et à une seule espèce d'Anthurium Schott, sans cibler le pistil. Ce contexte met en évidence un manque de données ontogéniques sur le genre le plus important du clade. Cet article présente l'ontogénie du pistil d'espèces limitées à différentes sections des Anthurium, décrit les patrons développementaux du pistil et évalue la pertinence des caractéristiques ontogéniques dans la taxonomie des sections étudiées. Les nouvelles données portant sur les Araceae comprennent la reconnaissance de quatre phases développementales florales, la nature carpellaire du septum ovarien et le développement de la zone du paracarpe du pistil. Le septum apical décrit chez Anthurium scandens (Aubl.) Engl. est rapporté ici pour la première fois chez ce genre. Les auteurs soulignent aussi l'importance de ces données ontogéniques en tant qu'information inédite relativement aux Pothoideae à l'intérieur des Araceae, et afin de comprendre les principales phases du développement floral dans la biologie de la reproduction d'Anthurium. [Traduit par la Rédaction] Mots-clés : septum apical, pistil, septum ovarien, Pothoideae.

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Section: Figs 1-10 Gynoecial Ontogeny Of Anthurium Sect Urospadixmentioning

confidence: 99%

Gynoecial ontogeny of Anthurium: contributions for floral developmental studies in Araceae (Alismatales)

Peres

Temponi

Ike

2015

Botany

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show abstract

“…Alguns autores propuseram a descrição mais detalhada de estruturas florais do gênero e indicaram que elas podem ser informativas taxonomicamente (Croat & Bunting, 1979;Temponi, 2006 Fig. 2a-c; Apêndice 1a-h Terrestre ou rupícola; caule ereto, entrenós 0,4-1 cm compr.…”

Section: Resultsunclassified

“…Anthurium lacerdae é muito semelhante a Anthurium coriaceum G. Don, tanto que as duas espécies foram consideradas sinônimas nos trabalhos de Berkenbock (2005) e Temponi (2006). Neste estudo tratamos as duas espécies como distintas, pois apresentam tamanho do pedúnculo e cor da espata diferentes, como apontada por Reitz (1957).…”

unclassified

O gênero Anthurium (Araceae) no estado do Paraná - Brasil

et al. 2014

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O trabalho apresenta a flora do gênero Anthurium (Araceae) no estado do Paraná. Ocorrem 12 espécies de Anthurium no estado: A. acutum, A. comtum, A. gaudichaudianum, A. hatschbachii, A. lacerdae, A. loefgrenii, A. marense, A. pentaphyllum, A. scandens subsp. scandens, A. sellowianum, A. sinuatum e A. urvilleanum. As espécies estão distribuídas exclusivamente na Floresta Ombrófila Densa, com exceção de A. loefgrenii que ocorre também em restinga arbórea, de A. gaudichaudianum que ocorre também no Cerrado e transição entre Floresta Ombrófila Densa e Mista, e de A. sinuatum que ocorre apenas na Floresta Estacional Semidecidual. Há cinco espécies ameaçadas de extinção para o estado: A. hatschbachii e A. urvilleanum (Criticamente em Perigo), A. sinuatum (Em Perigo) e A. lacerdae e A. marense (Vulneráveis). Relata-se como novidades morfológicas: a presença de tricomas no eixo axilar do ovário em A. hatschbachii, A. lacerdae, A. marense, A. sinuatum e A. urvilleanum; e a placentação do tipo axial apical para A. acutum. São apresentadas chave de identificação, descrições, pranchas de fotos e ilustrações, distribuição geográfica, comentários taxonômicos e o estado de conservação para todas as espécies.

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“…As espécies estão distribuídas do norte do México e das Grandes Antilhas ao sul do Brasil e norte da Argentina e Uruguai, nas baixas e médias elevações, com maior diversidade no Panamá, Colômbia e Equador (Mayo et al 1997;Carroll 2003). No Brasil ocorre em todas as regiões, com cerca de 110 espécies (Temponi 2007).…”

Section: Introductionunclassified

Uma espécie nova de Anthurium Schott (Araceae), endêmica na Serra da Bocaina, município de Bananal, São Paulo, Brasil

Catharino

Coelho

2010

Rodriguésia

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ResumoUma espécie nova do gênero Anthurium, de endemismo restrito, é descrita para o município de Bananal no estado de São Paulo. Anthurium tomasiae pertence à seção Urospadix subseção Flavescentiviridia e é endêmica da Serra da Bocaina, bioma Mata Atlântica, em áreas úmidas e rochosas. É fornecida diagnose, ilustração e comentários acerca da distribuição geográfica, ecologia, registro de floração, frutificação e conservação para a espécie. Palavras-chave: Anthurium, Mata Atlântica, nova espécie, taxonomia. AbstractA new narrowly endemic species of the genus Anthurium is described from Bananal municipality in the state of São Paulo. Anthurium tomasiae is endemic to Serra da Bocaina, and belongs to section Urospadix subsection Flavescentiviridia. The species occurs in the Atlantic rain forest biome in humid rocky areas. Description and illustrations are provided together with commentary on geographic distribution, ecology, flowering and fruit phenology and conservation status.

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Sistemática de Anthurium sect. Urospadix (Araceae)

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Uma espécie nova de Anthurium Schott (Araceae), endêmica na Serra da Bocaina, município de Bananal, São Paulo, Brasil

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