Site Quality Prediction for <i>Pinus patula</i> in the Glengarry Area, Transkei

Grey, D. C.

doi:10.1080/00382167.1979.9630207

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“…Chev.) baseou-se em características de clima (GREY, 1979;FREEMETEO, 2013) e de solo (UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE, 1999) da região de origem desta espécie vegetal. Pois, a formação florestal savânica apresenta feições similares em cada continente, tendo influência das interações climáticas e dos eventos geológicos (COLE, 1986).…”

Section: Methodsunclassified

Aptidão Edafoclimática Para O Mogno-Africano No Brasil

Casaroli¹,

Rosa²,

Júnior³

et al. 2018

Ciênc. Florest.

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O mogno-africano (Khaya ivorensis A. Chev.) é uma espécie arbórea, nativa do continente Africano, com boa qualidade de madeira, muito utilizada na confecção de móveis, na indústria naval, na construção de portas e portais, dentre outros. Tendo em vista que as condições de clima e solo são semelhantes entre a região de origem e o Brasil, pode-se inferir que o território brasileiro possui um grande potencial de cultivo. Este trabalho objetivou identificar zonas com aptidão edafoclimática para o mogno-africano no Brasil. A partir das variáveis, temperatura média, pluviosidade anual e tipos de solo, elaboraram-se critérios de seleção de regiões aptas, restritas e inaptas, para o adequado crescimento e desenvolvimento do mogno. Regiões que apresentaram temperaturas entre 23°C e 29°C foram consideradas aptas, com temperaturas entre 18°C e 23°C e de 29°C a 35°C, foram restritas, e valores de temperatura menores que 18°C e maiores que 35°C, inaptas. Com relação à pluviosidade, zonas consideradas aptas compreenderam uma quantidade de 830 a 3.000 mm ano‑1, sendo que valores menores que 830 e maiores que 3.000, foram inaptas. Para a aptidão edáfica, foram consideradas aptas as regiões contendo os mesmos tipos de solos existentes na região de origem do mogno (Argissolo, Latossolo, Neossolo, Quartzarênico, Litólico, Insular e Equatorial). A partir das características edafoclimáticas determinou-se que 55,62% da área brasileira foi considerada apta, 11,66 % apta com restrições leves, 25,00 % apta com restrições moderadas e 7,71 % restrita.

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Section: Methodsunclassified

Aptidão Edafoclimática Para O Mogno-Africano No Brasil

Casaroli¹,

Rosa²,

Júnior³

et al. 2018

Ciênc. Florest.

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“…In contrast, Fralish and Loucks (1975) found that including soil nutrient data only slightly improved site index estimates for aspen. Grey (1979) failed to find any significant correlation between P. patula site index and a number of soil morphological and chemical features. However, topographical features such as land surface class, slope, altitude and distance from ridge crest were significant.…”

Section: Soilsmentioning

confidence: 87%

“…site index), which unfortunately is all too often inaccurate. This problem is evident in Grey's (1979) attempt to relate site factors to site index. Grey considered three measures of site productivity, Marsh's site index, Crowe's site index and Wessels' MAI, each of which was best predicted by a different subset of the site factors considered; no one factor was common to all three.…”

Section: Assessing Site From Physical Site Propertiesmentioning

confidence: 99%

Assessing site productivity in tropical moist forests: a review

Vanclay¹

1992

Forest Ecology and Management

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“…(Coile, 1952;Carmean, 1975;Spurr & Barnes, 1980e Kozlowski et al, 1991. A relação normalmente é inversa, isto é, quanto maior a declividade, menor é o crescimento das árvores (Trimble Jr & Weitzman, 1956;Ralston, 1964;Carmean, 1967;Hills, 1976;Grey, 1979Grey, e 1985Meeuwig & Cooper, 1981;Meiners et al, 1984;Pregitzer & Barnes, 1984;Harding et al, 1985;Fabres et al, 1987;Hix, 1988;Brais & Camiré, 1992e Morris & Parker, 1992. O crescimento varia em função do relevo e, de modo geral, o aumento da declividade reduz o crescimento (Zahner, 1958(Zahner, e 1962Myers & Deusen, 1960e Braga , 1997).…”

Section: Declividadeunclassified

Emprego do geoprocessamento no estudo da relação entre potencial produtivo de um povoamento de eucalipto e atributos do solo e do relevo

Ortiz¹

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Agradeço primeiramente ao grandioso Pai, que me ofertou sabedoria, saúde e a oportunidade de estar aqui, assim como por iluminar o meu caminho com amigos e pessoas especiais. Sempre permaneça junto a mim. Aos meus pais e meus cinco irmãos, pela credibilidade e esperança depositada em mim, assim como à Fernanda Maniero pelo carinho e incentivo durante estes seis anos. À Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em particular ao Departamento de Ciência Florestais, em especial, ao Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais Prof. Dr. Luiz Carlos Estraviz Rodriguez e ao Prof. Dr. Carlos Alberto Vettorazzi, pela oportunidade de realização deste curso. Ao professor, orientador e amigo Dr. Carlos Alberto Vettorazzi, pela orientação, atenção, incentivo, confiança e pelos ensinamentos repassados ao longo deste trabalho. Aos professores, Dr. Hilton Thadeu Zarate do Couto (Bioestatística e Inventário Florestal) e Dr. José Leonardo de Moraes Gonçalves (Solos e Nutrição de Plantas), pela valiosa orientação e colaboração, assim como pelas inúmeras sugestões apresentadas. À professora Dra. Maria Isabel Casthegrini de Freitas (Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento), pela confiança depositada em mim e pelas oportunidades oferecidas durante minha graduação, assim como pelos ensinamentos, tão importantes e valiosos, repassados ao longo de meu trabalho de Iniciação Científica na UNESP/Rio Claro. À Suzano Bahia Sul Celulose pela oportunidade e pelos recursos financeiros, humanos e técnicos concedidos, tornando possível a realização deste trabalho. iv Aos funcionários da Suzano Bahia Sul Celulose, em especial, à Coordenadora de Planejamento, Inventário e Pesquisa Enga. Lucimara Roncolato, ao Engenheiro Florestal Alexandre Pereira (Departamento de Recursos Naturais), ao Técnico e Supervisor Florestal Sérgio Ferrares e ao Encarregado de Silvicultura Vicente Belarmino, pela amizade, respeito, atenção e disponibilidade oferecida, assim como pelos esforços, sempre atendendo as solicitações apresentadas. Aos funcionários da Suzano Bahia Sul Celulose que ajudaram na condução dos trabalhos de campo, medição das árvores e capina, em especial Adão e Jorge. Ao funcionário do Departamento de Engenharia Rural da ESALQ/USP, Jesuíno Ferrari, pelo empenho e coordenação dos trabalhos de topografia na área experimental. Ao Biólogo André Fernando Cleto e ao Engenheiro Agrônomo Genelício Cruzoé Rocha, que ajudaram na condução dos trabalhos de campo. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão da bolsa de estudos, fundamental para o bom andamento e conclusão deste trabalho

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Site Quality Prediction for Pinus patula in the Glengarry Area, Transkei

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Aptidão Edafoclimática Para O Mogno-Africano No Brasil

Aptidão Edafoclimática Para O Mogno-Africano No Brasil

Assessing site productivity in tropical moist forests: a review

Emprego do geoprocessamento no estudo da relação entre potencial produtivo de um povoamento de eucalipto e atributos do solo e do relevo

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