Skills and compensation strategies in adult ADHD – A qualitative study

Abstract

ObjectiveThe primary objectives of this study were to investigate how adult patients with ADHD coped with their symptoms prior to diagnosis and treatment, what skills and compensation strategies they had developed and what their self-perceptions of these strategies were.MethodsWe used a qualitative approach to analyze interviews with 32 outpatients of a specialty care unit at a university hospital.ResultsPatients reported frequent use of diverse compensatory strategies with varying degrees of effectiveness. These were classified into five categories (organizational, motoric, attentional, social, psychopharmacological). In certain circumstances, ADHD symptoms were even perceived as useful.ConclusionBefore diagnosis and treatment, patients with ADHD may develop a variety of skills to cope with their symptoms. Several of these skills are perceived as helpful. Knowledge of self-generated coping strategies may help better understand patients and their histories and thus facilitate patient cooperation. Moreover, knowing ways in which such patients cope with their symptoms may help elucidate reasons for late or under-diagnosing of the disorder.

Development of the Korean Practice Parameter for Adult Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder

“…On the other hand, in adults, symptoms of ADHD are less likely to be recognized and dealt with since the comorbid conditions are often the focus of attention [136]. This makes di-agnosis of adult ADHD complicated, as individuals develop specific coping strategies for other mental health issues [140]. Even if one were to account for all the above complications, detecting ADHD symptoms in high-functioning individuals is no easy task as many patients have strategies to compensate for impairments caused by their deficits in attention and executive functions.…”

“…The other important criterion in determining functional impairment is the amount of effort individuals invest in order to accomplish tasks. Adults with ADHD may not reveal failures or may appear successful since they can develop a variety of skills and coping mechanisms (organizational, motoric, attentional, social, and psychopharmacological) to compensate [140]. Thus, it is vital to evaluate whether an individual expends excessive amounts of time and energy in order to simply attain basic level of functionality [136].…”

Diagnóstico, Avaliação e Intervenção na Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção: O Papel do Psicólogo

“…18 É por isso fundamental, o treino e a promoção de competências e de estratégias em termos sociais, organizacionais, atencionais e de autocontrolo, que influenciarão positivamente a área psico-sócio-afetiva e, consequentemente, a capacidade de reajustamento e adaptação comportamental. 19 Após o diagnóstico clínico diferencial, e tal como em qualquer intervenção de cariz psicoterapêutico, o estabelecimento da relação terapêutica é fundamental, uma vez que cria as condições essenciais para uma maior adesão à intervenção e uma maior motivação para a mudança. 5 Do ponto de vista da aliança terapêutica, o acompanhamento psicoterapêutico com crianças, en-volve desafios diferentes uma vez que, o pedido inicial é realizado por um adulto de referência e nem sempre por pedido direto das próprias.…”

“…5 No âmbito da intervenção psicológica em psicologia clínica, na área da PHDA, está mais amplamente estudada a eficácia das técnicas cognitivo-comportamentais, que se baseiam em duas grandes áreas: comportamentocondutas e atos; e cognição -pensamentos automáticos e crenças. 19 É com base nestas técnicas que se trabalha a capacidade de regulação do comportamento da criança, recorrendo ao reforço dos comportamentos adequados. Da mesma forma, estimula-se a implementação de estratégias cognitivas que permitam enfrentar situações mais complexas, com base numa crescente capacidade de regulação emocional e comportamental, 19 partindo-se do pressuposto clínico que a atividade cognitiva influencia a nossa forma de agir, i.e.…”

“…19 É com base nestas técnicas que se trabalha a capacidade de regulação do comportamento da criança, recorrendo ao reforço dos comportamentos adequados. Da mesma forma, estimula-se a implementação de estratégias cognitivas que permitam enfrentar situações mais complexas, com base numa crescente capacidade de regulação emocional e comportamental, 19 partindo-se do pressuposto clínico que a atividade cognitiva influencia a nossa forma de agir, i.e. o nosso comportamento.…”