“…Alguns pontos são importantes para o correto diagnóstico da doença, tal como a coleta de uma história clínica detalhada, em que se investiga o grau de vazamento, o tempo de início, os detalhes da história pregressa cirúrgica e obstétrica da paciente, bem como as medicações em uso e as comorbidades sistêmicas que lhe acomete. Ao exame físico, deve-se analisar, em região ginecológica, a existência de alterações como lassidão do suporte pélvico, mobilidade de parede vaginal anterior, presença de algum grau de prolapso, cistocele, retocele, alterações tróficas relacionadas ao estímulo hormonal e status neurológico da pelve (distúrbios de sensibilidade ou hipotonias severas) (MCANINCH & LUE, 2014;TANURI et al, 2010).…”