Sobre autonomias dirigidas e vestígios do passado

Abstract

Ao meu grande amor e parceiro Rafael por ter estado ao meu lado sempre, me encorajando, confortando e apoiando em todos os momentos. Por me ensinar todos os dias que a vida pode ser suave, e que nem toda luta precisa ser com sofrimento.Aos meus sogros, Vera e Hilário, pelo apoio e afeto que dedicaram a nós e por estarem sempre dispostos a nos amparar e acolher. Vocês são pessoas muito especiais.A minha mãe por ter me dado a oportunidade de estar nessa vida e por me ensinar a suportar quando o caminho é mais duro do que gostaríamos.Aos meu irmãos Max e Letícia pelo amor, respeito e cumplicidade. Foi disso que tirei forças para trilhar grande parte do meu caminho.Aos meu sobrinhos Willer e Matheus pela alegria que é estar ao lado de vocês.Aos amigos que sempre estiveram ao meu lado me possibilitando lindos encontros de potência e me inspirando a desenvolver formas criativas de existência.A Perci pela escuta habilidosa, responsável e transformadora que tive a sorte de encontrar.Aos grandes Mestres que me acompanharam em minha formação contribuindo para que eu me tornasse a profissional que sou hoje. À vocês por confirmar para mim que há arte no ensino da saúde, assim como há cuidado no ensino da arte. Uma arte que ensina que é possível ser, apesar do que não se é. Uma arte que prova que podemos estar onde não há, e criar. Valquiria Bielemann, Luciane Kantorski e Rosana Teresa Onocko Campos, vocês foram fundamentais nesse processo.À minha orientadora Rosana Teresa Onocko Campos pelo cuidado e implicação que teve comigo, com meu tempo, e com minha escrita. Por sua habilidade de acolher e fortalecer aquilo que grande parte de seus orientandos tem de mais singular, a atuação na rede de cuidados em saúde mental e coletiva. Pela comprometimento que tem com grupo de pesquisa, com os serviços, profissionais e usuários da saúde. Pela ética e compromisso com a clínica e com à Política de Saúde Mental brasileira. vii viii Ao CAPS III Novo Tempo, colegas de trabalho e usuários, por compartilharem comigo experiências de tamanha intensidade que me forçaram a viver a hermenêutica de Gadamer na pele. Pela disponibilidade de compartilhar histórias e vidas, que tive o privilégio testemunhar e acompanhar a cada dia em que lá estive. Ao Grupo de Pesquisa Saúde Coletiva e Saúde mental: interfaces por ter me acolhido e me possibilitado crescer tanto profissionalmente como pessoalmente. Pelos encontros éticos e democráticos que me ensinaram essa forma implicada de fazer pesquisa. Em especial ao Deivisson e Sabrina pela amizade e parceria no estudo que deu origem a minha dissertação.Aos participantes desse estudo pela generosidade de compartilhar conosco suas experiências e afetos, por me conduzirem nesse processo reflexivo que, não apenas, marcou minha dissertação, mas modificou minha clínica.Aos leitores oficiais desse trabalho Janaina, Juliana, Rafael, Fernanda e Claudia que me ajudaram a alcançar tão belo resultado.À banca, pela delicadeza e sensibilidade com que se dedicaram a esse estudo.Pelo acolhimento de uma narrativa que teve a c...