“…As tabelas 4.4 e 4.5 informam, resumidamente, o tempo a que as barras resistiram à ação térmica, a temperatura máxima correspondente ao colapso, a força de compressão aplicada e o modos de falha ao final do ensaio. A segunda etapa consiste de análise estrutural dos modos de instabilidade, já apresentada em outros trabalhos, como em Almeida (2007), Kimura (2009), Leal (2011) e Maia (2012), feita por meio da análise de autovalor, que permite determinar os modos de instabilidade elástica para uma determinada força crítica elástica.…”