Social Acceptance and Perceptions of Energy Transition Technologies in Brazil

Netto, Anna Luisa Abreu; Jacobi, Pedro Roberto; Peyerl, Drielli

doi:10.1007/978-3-031-21033-4_5

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“…Even inserting natural gas (NG) thermoelectric plants (TPPs) into the SEB with environmental or mitigation technologies (Relva, 2022;, such as carbon capture, usage and storage (CCUS), this solution still lacks technical, regulatory, and national infrastructure studies for its implementation. Pelissari, Relva and Peyerl (2023) studies are needed to map and address social, environmental and safety issues in addition to technical issues (Ciotta et al, 2020) and even determining their social acceptance and perception (Abreu Netto, Peyerl and Jacobi, 2023).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Brazilian electricity system: an evaluation of the thermoelectric plants under the Eletrobras privatization law

Silva,

Santos,

Silva

et al. 2024

RTM n. 32

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As discussões sobre a transição energética (TE) no setor elétrico brasileiro (SEB) frequentemente consideraram a inserção de usinas termelétricas (UTEs) a gás natural (GN) como solução para a segurança energética. O SEB possui grande penetração de fontes renováveis (84%). A sua descarbonização é um mecanismo que pode contribuir para as metas brasileiras de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ajudar a mitigar os impactos decorrentes das mudanças climáticas, a partir do aumento da participação das fontes renováveis. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é analisar a exigência de contratação de 8.000 MW de novas UTEs a GN – térmicas-jabutis – a partir da Lei no 14.182/2021 de desestatização da Eletrobras e seu impacto no SEB. Metodologicamente, utilizam-se duas perguntas norteadoras: i) o SEB necessita de novas UTEs a GN?; e ii) quais os impactos da implantação das novas UTEs a GN previstas na lei de privatização da Eletrobras? Os resultados demonstram que a contratação compulsória de UTEs a GN no Brasil resultará em: i) custos adicionais de infraestrutura para transporte de GN até as UTEs; ii) aumento em 40% das emissões anuais de GEE do SEB; e iii) aumento da demanda por recursos hídricos, devido ao consumo de água para operação das UTEs. Por outro lado, para garantir o aumento da demanda de energia e a segurança energética do SEB no longo prazo, exige-se a expansão das redes de transmissão e da geração solar e eólica como meios mais econômicos para reduzir as emissões de GEE do setor elétrico. É preciso garantir a proteção da biodiversidade, os direitos das comunidades afetadas pela implantação desses projetos e a operação coordenada dessas novas usinas com o parque hidrelétrico brasileiro, de forma a garantir o armazenamento de energia na forma de água para períodos de escassez hídrica e para controle da carga. Por fim, conclui-se que: i) é fundamental considerar não apenas as emissões de GEE, mas também os impactos ambientais e sociais ao avaliar a expansão da geração de energia no Brasil; ii) a implantação das UTEs a GN é um contrassenso à TE brasileira, pois aumenta os impactos ambientais, o preço da tarifa de energia, retarda o atingimento das metas de descarbonização do SEB e da Agenda 2030; e iii) vai na contramão das evidências científicas, amplamente divulgadas nacionalmente e internacionalmente, que recomendam expandir a oferta brasileira de energia elétrica a partir de fontes solar e eólica. Portanto, o SEB não precisa de UTEs fósseis inflexíveis.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Brazilian electricity system: an evaluation of the thermoelectric plants under the Eletrobras privatization law

Silva,

Santos,

Silva

et al. 2024

RTM n. 32

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show abstract

Global, regional, and local acceptance of solar power

Nuortimo,

Harkonen,

Breznik

2024

Renewable and Sustainable Energy Reviews

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A review of Indonesia's JETP through the dynamics of its policy regime

Jazuli,

Roll,

Mulugetta

2024

Global Policy

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During its 2022 G20 presidency, Indonesia committed to reducing carbon emissions through the Indonesia Just Energy Transition Partnership (JETP). In addition to other policies, the Partnership is designed to drive the country's broader energy transition and net‐zero aspirations for decades to come. In addition to technical challenges, the Partnership is expected to face social and political resistance. Considering its importance for Indonesia's sustainable development and gaining support from influential stakeholders, this paper examines the JETP through the lens of a policy regime framework, drawing on insights from the country's multi‐decade fossil fuel subsidy reforms (FFSR) – a comparable effort to drive significant changes in energy use. It highlights the critical role of navigating political, social, and regulatory realities that have contributed to the successes or failures of policy reforms. The policy appraisal suggests the need for significant reconsideration of its broader policy‐regime context, specifically political, social, and regulatory factors, to ensure the successful implementation of the JETP and Indonesia's energy transition in general. Furthermore, the paper offers relevant policy recommendations to assist advocates and administrations supporting the Partnership in broadening its appeal beyond environmental concerns to secure stronger social and political backing.

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Social Acceptance and Perceptions of Energy Transition Technologies in Brazil

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The Brazilian electricity system: an evaluation of the thermoelectric plants under the Eletrobras privatization law

The Brazilian electricity system: an evaluation of the thermoelectric plants under the Eletrobras privatization law

Global, regional, and local acceptance of solar power

A review of Indonesia's JETP through the dynamics of its policy regime

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