Social Media Use, Unhealthy Lifestyles, and the Risk of Miscarriage Among Pregnant Women During the COVID-19 Pandemic: Prospective Observational Study

Abstract

Background The COVID-19 pandemic has resulted in changes to normal life and disrupted social and economic function worldwide. However, little is known about the impact of social media use, unhealthy lifestyles, and the risk of miscarriage among pregnant women during the COVID-19 pandemic. Objective This study aims to assess the association between social media use, unhealthy lifestyles, and the risk of miscarriage among pregnant women in the early stage of the COVID-19 pandemic in China. Methods In this prospective cohort study, 456 singleton pregnant women in mainland China were recruited during January and February 2020. Sociodemographic characteristics, history of previous health, social media use, and current lifestyles were collected at baseline, and we followed up about the occurrence of miscarriage. Log-binomial regression models were used to estimate the risk ratios (RRs) of miscarriage for women with different exposures to COVID-19–specific information. Results Among all the 456 pregnant women, there were 82 (18.0%) who did no physical activities, 82 (18.0%) with inadequate dietary diversity, 174 (38.2%) with poor sleep quality, and 54 (11.8%) spending >3 hours on reading COVID-19 news per day. Women with excessive media use (>3 hours) were more likely to be previously pregnant (P=.03), have no physical activity (P=.003), have inadequate dietary diversity (P=.03), and have poor sleep quality (P<.001). The prevalence of miscarriage was 16.0% (n=73; 95% CI 12.6%-19.4%). Compared with women who spent 0.5-2 hours (25/247, 10.1%) on reading COVID-19 news per day, miscarriage prevalence in women who spent <0.5 hours (5/23, 21.7%), 2-3 hours (26/132, 19.7%), and >3 hours (17/54, 31.5%) was higher (P<.001). Miscarriage prevalence was also higher in pregnant women with poor sleep quality (39/174, 22.4% vs 34/282, 12.1%; P=.003) and a high education level (66/368, 17.9% vs 7/88, 8.0%; P=.02). In the multivariable model, poor sleep quality (adjusted RR 2.06, 95% CI 1.24-3.44; P=.006), 2-3 hours of media use daily (adjusted RR 1.74, 95% CI 1.02-2.97; P=.04), and >3 hours of media use daily (adjusted RR 2.56, 95% CI 1.43-4.59; P=.002) were associated with miscarriage. In the sensitivity analysis, results were still stable. Conclusions Pregnant women with excessive media use were more likely to have no physical activity, inadequate dietary diversity, and poor sleep quality. Excessive media use and poor sleep quality were associated with a higher risk of miscarriage. Our findings highlight the importance of healthy lifestyles during the COVID-19 pandemic.

Sleep disturbances during the COVID-19 pandemic: A systematic review, meta-analysis, and meta-regression

“… PSQI 6 234 Zhang et al, 2021 [ 276 ] China No Healthcare workers [Frontline = 100%, Nurses = 46.7%] Cross-sectional design, N = 319, Female = 62.1%, Age = 30.4 years. PSQI 8 235 Zhang et al, 2021 [ 277 ] China No Special Population Cross-sectional design, N = 456, Female = 100%, Age = NR years. PSQI 8 236 Zhang et al, 2020 [ 278 ] China No Healthcare workers [Frontline = 28.6%, Nurses = 55.7%] Cross-sectional design, N = 524, Female = 74.4%, Age = 34.9 years.…”

Gestação diante da pandemia de CoVid-19 - as principais repercussões psicológicas negativas e suas causas:

“…Outrossim, pesquisas comprovaram que a exposição a informações de forma excessiva pode provocar problemas psicológicos, como ansiedade, depressão e estresse (11). Isso acontece, visto que, ao se estar em contato contínuo com notícias desastrosas sobre o aumento do número de casos de COVID-19 e das mortes geradas pela doença, aumenta-se a sensação de medo de se contaminar pelo vírus (2).…”

“…Em decorrência dessa preocupação profunda, muitas grávidas relataram terem desenvolvido obsessão pelo cumprimento de protocolos sanitários, abusando do uso de álcool e de hipoclorito de sódio para desinfetar superfícies e alimentos (11). Dessa forma, ao longo do contexto pandêmico, uma parcela significativa das gestantes reduziu drasticamente o consumo de informações e o uso de mídias sociais, a fim de evitar elevar os níveis de estresse e de ansiedade (2,16).…”

“…Desde o início do ano de 2020, a pandemia da Coronavírus Disease 2019 (COVID- 19), que afetou o planeta de maneiras desiguais, impactou todo o funcionamento logístico, orgânico e social de todos os indivíduos, corroborando em impactos negativos que perdurarão por um longo tempo. A infecção do novo coronavírus influência de forma negativa a rotina de todas as pessoas, e apresenta-se como um problema de saúde pública mundial que se agrava em virtude da lentidão com que a vacina está chegando à população, principalmente em países subdesenvolvidos, bem como as restrições de estudo no desenvolvimento delas, já que os grupos controle foram específicos, a citar testagem em adultos e idosos saudáveis (1,2). Partindo desse contexto pandêmico, destaca-se a vivência da gravidez, a qual é um processo fisiológico desejado por milhares de mulheres em todo o mundo, em que se criam expectativas, desejos, sonhos e inseguranças.…”

“…Essa situação se converge em impactos negativos de cunho físico e social, destacando-se que, no âmbito físico e orgânico, verificou-se um aumento de peso, desenvolvimento de maus hábitos alimentares, ausência de atividade física e redução do tempo de sono (2). Já com relação à esfera psicológica, em que a pandemia repercute em quadros ansiosos desenvolvidos na ausência de convívio social, seja esse sentimento relacionado ao medo de contrair a doença, a falta de familiares e amigos próximos, a insegurança sobre gestar em um período de incertezas e, até mesmo, o autoquestionamento sobre a capacidade de cuidar de uma criança, o que se verificou em estudos randomizados que analisaram essa patologia (6).…”