Social Support for Divorced Fathers’ Parenting: Testing a Stress‐Buffering Model*

Abstract

A stress-buffering hypothesis for parenting was tested in a county-representative sample of 218 divorced fathers. Social support for parenting (emergency and nonemergency child care, practical support, financial support) was hypothesized to moderate effects of stress (role overload, coparental conflict, and daily hassles) on fathers' quality parenting. No custody fathers relied more on relatives compared with custodial fathers, who relied more on new partners for parenting support. No differences by custody status were found on levels of support or parenting over time. Parenting support buffered effects of change in role overload and coparenting conflict on coercive parenting and buffered effects of change in daily hassles on prosocial parenting. Buffer effects were more predictive over time. Implications for practice and preventive intervention strategies are discussed.

The Relationship Between Non-Resident Fathers’ Social Networks and Social Capital and the Establishment of Paternity

“…Despite this knowledge and information, the child support enforcement system and research continue to emphasize the establishment of child support orders and collection on child support orders, both of which are intricately connected to the establishment of paternity (Meyer and Bartfeld 1996;1998). Given the marginalization of younger, less educated, and lower-income, non-resident fathers and the establishment of paternity in the child support enforcement literature, this study examines nonresident fathers' relationships with family members and friends and involvement with community organizations and how these relationships and involvement may contribute to non-resident fathers fulfilling their parental responsibilities of establishing paternity (Degarmo et al 2008;Anderson et al 2005;Belsky 1984). …”

Perfis de vinculação, coparentalidade e ajustamento familiar em pais recém-divorciados: diferenças no ajustamento psicológico

“…Com base em estudos anteriores (DeGarmo, Patras, & Eap, 2008;Dorsey et al, 2007;Meunier & Roskam, 2009;Milkie, Bianchi, Mattingly, & Robinson, 2002;Paulson, Dauber, & Leiferman, 2009), este padrão coparental pode contribuir para menores níveis de afectividade negativa, menores níveis de stress, maior regulação emocional e maior sentimento de auto-eficácia. Consequentemente, tendo em conta que a educação dos filhos é vista como uma das tarefas a que os pais dedicam mais dos seus recursos no período pós-divórcio, levantamos a hipótese que o sentimento de apoio coparental por parte do ex-cônjuge e os menores níveis de afectividade negativa e conflito podem cooperar para melhores níveis de ajustamento psicológico, quer por via do suporte social percebido face a uma das tarefas mais exigentes desta transição, quer por via do impacto positivo que relações coparentais adequadas podem ter no ajustamento das crianças e das família.…”

“…Este resultado vai de encontro com dados de investigações anteriores que encontraram relações significativas entre dimensões do funcionamento familiar pós-divórcio e o ajustamento psicológico. Por exemplo, Rhode-Brown e Rudestam (2011) encontraram que adultos que perdoaram o excônjuge (resolução positiva do divórcio) apresentavam melhores níveis de ajustamento psicológico, enquanto DeGarmo et al (2008) descobriram que o suporte social funciona como um factor protector para o ajustamento psicológico. Os nossos resultados em relação ao funcionamento familiar parecem sugerir que um adequado reajustamento das fronteiras relacionais entre os membros da família, a redefinição clara dos papéis familiares e o possível aumento da flexibilidade na gestão dos recursos internos e externos à família podem traduzir-se, por um lado, na diminuição de eventos potencialmente conflituosos dentro da família, na diminuição na ambiguidade quanto aos papéis esperados em cada um dos membros, promovendo trocas relacionais mais positivas e, por outro lado, no ajustamento psicossocial dos filhos, pode explicar o ajustamento psicológico dos pais em função do funcionamento familiar.…”

Los efectos del conflicto parental después del divorcio sobre el rendimiento educativo de los hijos

“…Mediation services and parental training courses for divorced parents may facilitate these objectives (Emery et al, 2005;Fariña and Arce, 2005;Emery, 1994). In the United States, for example, a programme for divorced parents called 'Dads for Life' has been promoted to encourage the involvement of the non-resident parent in the care of the children and reinforce upbringing skills, work to reduce parental conflict and foster joint parenting (DeGarmo et al, 2008;Cookston et al, 2006;Braver et al, 2005). Other programmes also implemented in the United States involve children in programmes such as 'Children's Support Group', 'Children of Divorce Intervention Project' (Pedro-Carroll, 2005) and 'New Beginnings' (Wolchik et al, 2002).…”

“…Los servicios de mediación y cursos de educación parental dirigidos a padres divorciados pueden facilitar estos objetivos (Emery et al, 2005;Fariña y Arce, 2005;Emery, 1994). En Estados Unidos, por ejemplo, se ha impulsado el programa «Dads for Life» dirigido a padres divorciados que, además de promover la implicación del padre no residente en el cuidado de los hijos y reforzar las habilidades de crianza, trabaja para reducir el conflicto interparental e incentivar la coparentalidad (DeGarmo et al, 2008;Cookston et al, 2006;Braver et al, 2005). Otros programas también implementados en Estados Unidos involucran a los hijos en los programas como «Children's Support Group», «Children of Divorce Intervention Project» (Pedro-Carroll, 2005) y «New Beginnings» (Wolchik et al, 2002).…”