“…No Brasil, diversas alternativas têm sido propostas para a disposição de tal resíduo como produção de agregados leves, fabricação de tijolos e cerâmica, produção de cimento, incineração, conversão em óleo combustível, recuperação de áreas degradadas, disposição no oceano, e principalmente, aplicação agrícola (TSUTYA, 2001;CAMARGO, 2006). A viabilidade técnica e econômica da utilização deste resíduo em áreas agrícolas e florestais tem sido estudada em leguminosas como feijão (NASCIMENTO et al, 2004) e soja (CORRÊA et al, 2008), poáceas como a cana- de-açúcar (SILVA et al, 1998;MARQUES et al, 2007) e milho (NASCIMENTO et al, 2004, ALLEONI;CORREA, 2012), culturas para a extração de óleo vegetal como o girassol (LOBO; GRASSI FILHO, 2007) e em eucalipto (FIRME, 2009;FERRAZ, 2013, BONINI;MONTANARI, 2015;MOMENTEL;FLORENTINO, 2016).…”