“…É possível que esta diminuição na viabilidade, bastante evidente na concentração de 4,82%, se deva ao fato do produto à base de Bacillus thuringiensis var. kurstaki poder provocar inibição alimentar e o abandono do alimento em decorrência da bacteriose ou de algum componente do produto formulado (ASANO et al, 1973;GOULD et al, 1991;HABIB & ANDRADE, 1998). Pode-se supor que as larvas, sobreviventes ao tratamento com a farinha contaminada, empupariam como mecanismo de escape à exposição ao patógeno, procurando garantir sua sobrevivência.…”