Sonography of Full-Thickness Supraspinatus Tears: Comparison of Patient Positioning Technique with Surgical Correlation

Ferri, Melanie; Finlay, Karen; Popowich, Terry; Stamp, Gary; Schuringa, Peter; Friedman, Lawrence

doi:10.2214/ajr.184.1.01840180

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“…In this position, the greater tuberosity is now located more upward and lateral than with the Crass position as the degree of internal rotation is decreased to allow easy visualization of the rotator interval with little patient discomfort. 7) In this modified Crass position, the supraspinatus tendon does not run vertically below the acromioclavicular joint any more but 45 o in a plane inferior and lateral from the acromioclavicular joint (Fig. 12).…”

Section: Lateralmentioning

confidence: 98%

Ultrasonography and Ultrasound-guided Interventions of the Shoulder

Moon¹,

Ko²,

Baek³

et al. 2015

Clinics in Shoulder and Elbow

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Nowadays shoulder ultrasound is commonly used in the assessment of shoulder diseases and is as accurate as magnetic resonance imaging in the detection of several pathologies. Operator dependence is the main disadvantage of shoulder ultrasound. After adhering to a strict examination protocol, good knowledge of normal anatomy and pathologic processes and an awareness of common pitfalls, it can be used as a focused examination providing rapid, real-time diagnosis, and treatment by ultrasound-guided interventions in desired clinical situations. Also shoulder ultrasound can help the surgeon decide whether treatment will be surgical or nonsurgical. If arthroscopy is planned, sonographic findings help to counsel patients regarding surgical and functional outcomes. If a nonsurgical approach is indicated, ultrasound can be used to follow patients. This review article presents the examination techniques, the normal sonographic appearances and the main pathologic conditions found in shoulder ultrasound. And also addresses a simplified approach to scanning and ultrasoundguided intervention. Knowledge of optimal techniques, normal anatomy, dynamic maneuvers, and pathologic conditions is essential for optimal performance and interpretation of images. (Clin Shoulder Elbow 2015;18(3):172-193)

show abstract

Section: Lateralmentioning

confidence: 98%

Ultrasonography and Ultrasound-guided Interventions of the Shoulder

Moon¹,

Ko²,

Baek³

et al. 2015

Clinics in Shoulder and Elbow

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show abstract

“…The primary advantage of the Crass position is easy and reliable localization of the greater tuberosity; however, disadvantages include poor visualization of the rotator interval and patient discomfort. Because of this, the author uses a modifi ed Crass position, where the patient's ipsilateral hand is placed on the closest hip or buttock region ( Fig 8a ), which allows easy visualization of the rotator interval with little patient discomfort ( 18 ). In this position, the greater tuberosity is now located more lateral than with the Crass position as the degree of internal rotation is decreased.…”

Section: Figurementioning

confidence: 99%

Shoulder US: Anatomy, Technique, and Scanning Pitfalls

Jacobson¹

2011

Radiology

108

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The accuracy of shoulder ultrasonography (US) is largely dependent on the US examination technique. It is essential that the individual performing the US examination has an understanding of pertinent anatomy, such as bone surface anatomy and tendon orientation. It is also important to be familiar with imaging pitfalls related to US technique, such as anisotropy. In this article, shoulder US scanning technique, as well as related anatomy and scanning pitfalls, will be reviewed. The use of a protocol-driven shoulder US examination is important to ensure a comprehensive and efficient evaluation. An on-line video tutorial demonstrating a shoulder US also accompanies this article.

show abstract

“…Diferentes estudos revelaram uma sensibilidade de 90 a 95% e especificidade de quase 90% do US para a avaliação de rupturas parciais e totais de tendões do manguito rotador (5) . As rupturas do tendão supra-espinhoso ocorrem mais comumente na superfície anterior do tendão e podem ser completas ou incompletas.…”

Section: Médica Assistente Doutora Da Disciplina De Reumatologia Da Uunclassified

“…Figura 1 -US de ombro: A -Descontinuidade completa do tendão supra-espinhoso com comunicação da superfície bursal com a articular; B -Irregularidade da superfície bursal do supra-espinhoso caracterizando ruptura parcial A avaliação do tendão supra-espinhoso em toda a sua extensão, com o posicionamento do transdutor tanto transversalmente quanto sagitalmente ao maior eixo do tendão, é importante para uma adequada avaliação da presença ou não de lesão (5) . A presença de líquido na articulação glenoumeral, na bursa subacromial e na bainha do bíceps, a perda do contorno do tendão, pequenas áreas de calcificação (pequenos focos ecogênicos dentro do tendão que projetam uma sombra acústica) e de sinovite (espessamento da cápsula articular) também sugerem que possa haver alguma ruptura de um dos tendões do manguito rotador (6) .…”

Section: Músculosunclassified

“…Caso não haja melhora significativa em três meses, a intervenção cirúrgica deve ser considerada, sendo a principal indicação para realizá-la a presença de dor intratável (7) . A técnica cirúrgica a ser adotada, se por artroscopia ou via aberta, depende do tamanho da ruptura e do grau de retração do tendão acometido (5) . A degeneração primária dos tendões que ocorre com a idade é, freqüentemente, indistinguível das rupturas pequenas e parciais dos tendões do manguito rotador.…”

Section: Músculosunclassified

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O uso do ultra-som (US) na reumatologia

Azevedo¹,

Martins²,

Holanda³

et al. 2005

Rev. Bras. Reumatol.

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RESUMONos últimos anos, a ultra-sonografia tem consolidado o seu papel como importante meio de diagnóstico por imagem na avaliação de doenças com comprometimento do sistema musculoesquelético. O desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas na utilização do ultra-som (US), como novos transdutores, softwares e o Doppler, tornou possível a visualização de estruturas intra-articulares e da vascularização sinovial. Atualmente, além de auxiliar no diagnóstico de lesões de partes moles e identificação de coleções líquidas, o ultra-som tem sido empregado na avaliação de estruturas articulares comprometidas por doenças reumáticas e como guia para a realização de procedimentos em reumatologia. Endereço para correspondência: Ana Beatriz C. Azevedo, Rua Cardoso de Almeida, 457, apto. 144, Bairro Perdizes, São Paulo, CEP 05013-000, SP, Brasil, e-mail: anabiazevedo@hotmail.com crescente dos transdutores e softwares e, conseqüentemente, a um desenvolvimento progressivo da aplicabilidade do US como método de diagnóstico por imagem (1) . O US, no sistema musculoesquelético, na maioria das vezes, é empregado para a avaliação de partes moles e detecção de coleções líquidas, mas pode ser utilizado para a visualização de outras estruturas, como a cartilagem e superfícies ósseas, e como guia para a realização de aspirações, biópsias e infiltrações. Além disso, o desenvolvimento de novas técnicas associadas ao US, como o Doppler, por exemplo, pode fornecer algumas informações adicionais. O Doppler pode auxiliar fornecendo informações sobre a vascularização dos tecidos e ser útil na investigação de processos inflamatórios (2) . Palavras

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Sonography of Full-Thickness Supraspinatus Tears: Comparison of Patient Positioning Technique with Surgical Correlation

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Ultrasonography and Ultrasound-guided Interventions of the Shoulder

Ultrasonography and Ultrasound-guided Interventions of the Shoulder

Shoulder US: Anatomy, Technique, and Scanning Pitfalls

O uso do ultra-som (US) na reumatologia

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