“…O uso de estratégias de coping consideradas negativas, o controlo emocional, a baixa perceção de suporte social (do companheiro, da família, dos amigos e dos profissionais de saúde), e as alterações ao nível da funcionalidade, da imagem corporal e da sexualidade podem influenciar negativamente a forma da mulher reagir ao processo de doença (Andrykowski, Cordova, McGrath, Sloan, & Kenady, 2000;Bloom, Stewart, Johnston, Bank, & Fobair, 2001;Carreiras & Patrão, 2006;Classen, Koopman, Angell, & Spiegel, 1996;doi:10.5964/pch.v1i1.6 Helms, O 'Hea, & Corso, 2008;Gil, Grassi, Travado, Tomamichel, & Gonzalez, 2005;Grassi, Travado, Moncayo, Sabato, & Rossi, 2004;Kornblith et al, 2001;McKenna, Zevon, Corn, & Round, 1999;Nielsen & Gronbaek, 2006;Patrão & Leal, 2004a, 2004bPatrão, Maroco, & Leal, 2006a, 2006bProtheroe et al, 2006;Silva & Patrão, 2006;Vos, Garssen, Visser, Duivenvoorden, & Haes, 2004;Watson & Greer, 1998;Wong-Kim & Bloom, 2005).…”