Space occupation near the basket shapes collective behaviours in youth basketball

Abstract

This study aimed to analyse how youth basketball players explored numerical overloads during shot attempts by measuring their space occupation across specific court areas. Four process-tracing variables measured how the number of attackers (NA), number of defenders (ND), interpersonal distance between attacker and the closest defender (ID) and distance between attacker and the basket (DBkt) impacted on the performance outcome (converted shot; missed shot; ball possession lost). Ten competitive games involving 13 U14 teams were video recorded and players' displacements were digitised. The associations between performance outcomes and the process-tracing measures were assessed using standardised mean differences and a cross-correlation function. A multinomial logistic regression was used to calculate the odds ratio (OR) for each of the three possible outcomes. Results revealed that when shot attempts occurred at larger ID and at smaller DBkt, the possibilities to obtain a converted shot increased. The numerical overload of defenders near the scoring target was predominantly associated with offensive success. Also, the possibility of attackers to lead the spatial relation of movements with the defenders, near the scoring target, appeared as a prominent strategy to succeed. In sum, basketball teams that exhibit potential to adapt their collective behaviours to local changes in the environment might be closer to achieving successful outcomes.

Complex Systems in Sport, International Congress: Linking Theory and Practice

“…The article by Bourbousson et al (2010) is a good example of these. Regarding movement, studies like those by , Camerino et al (2012), and Esteves et al (2015) show that sports teams have a pace with regularities than can be described and predicted using CAS. Thus, analyzed interactions in waterpolo teams to find how interaction peaks signal which player is the key decision maker during the game.…”

Tendências evolutivas na análise do jogo e da performance: A visão ecológica do desporto e a adoção de metodologias não lineares

“…Os seus resultados mostraram que a dimensão do campo e a qualidade das habilidades motoras dos jogadores tiveram influência no seu posicionamento em campo durante o jogo. Destacam-se, também, os estudos nas modalidades de basquetebol (2,15) e futebol/ futsal (38,40) , os quais procuraram compreender de que modo as interações espaciais e temporais interpessoais interferiram no desempenho da equipa. Por exemplo, os resultados de um estudo realizado na modalidade de futsal mostraram que a díade atacante-defesa é constrangida pela distância e ângulos entre ambos.…”

“…Isto é, para alcançarem o objetivo do jogo (i.e., marcar golo), os atacantes devem criar instabilidade nesta díada de forma a conseguir espaços e oportunidades de remate (39) . Um outro estudo, na modalidade de basquetebol, mostrou que a capacidade dos atacantes para levarem a sobrecarga numérica até ao cesto, conseguida através de uma correta ocupação 8 Do inglês degeneracy de espaços, constitui uma importante estratégia o sucesso (15) . Neste sentido, a investigação tem demonstrado que, independentemente do jogo desportivo coletivo, na fase ofensiva do jogo os jogadores tentam criar situações de instabilidade na defesa adversária através de uma correta manipulação dos tempos e espaços de ataque, enquanto na fase defensiva procuram manter a simetria do seu próprio sistema (11) .…”

“…A aplicação, tanto desta nova abordagem (i.e., visão ecológica do desporto), como das metodologias que a acompanham (i.e., metodologias não lineares), são observadas maioritariamente em contexto de treino (15,16,33,37) , e, com menor expressão, em contexto competitivo (14) . A este nível, a AJ surge como uma ferramenta para compreender o contexto tático da ação (41) , pois permite a compreensão dos constrangimentos de jogo ao mesmo tempo que respeita a ecologia do cenário.…”

“…Não obstante, esta linha de investigação tem centrado sobretudo o seu estudo na manipulação de constrangimentos (tempo, espaço, número de opositores, número de colegas equipas) em situação de treino (15,16,32) , tendo, ainda, uma reservada aplicação em contexto real de competição (13) . Mais se acrescenta que o estudo desta nova abordagem teórica implica o recurso a metodologias não lineares, mais robustas e complexas que, embora estejam cada vez mais presentes na AP, têm ainda um papel bastante discreto na AJ.…”