“…Uma abordagem adequada para esse mapeamento é a Geoestatística (VIEIRA, 2000), pois os atributos do solo quase sempre apresentam dependência espacial (CAMPOS et al, 2007;GREGO;COELHO;VIEIRA, 2011). Nesse sentido, a caracterização do solo por meio de seus atributos químicos e físicos apresenta inúmeras aplicações e são estudados com diferentes abordagens, tais como avaliação do efeito da curvatura do terreno sobre a variabilidade espacial de atributos físicos (CAMARGO; MARQUES JÚNIOR; PEREIRA, 2010), variabilidade espacial e planejamento de planos de amostragem (ZANÃO JÚNIOR et al, 2010), relação entre atributos físicos do solo e produtividade de culturas (CHIODEROLI et al, 2012;RODRIGUES et al, 2012;WEIRICH NETO et al, 2006), estudos sobre perda de solo em bacias hidrográficas (SILVA et al, 2008) O uso da Geoestatística implica na definição de um plano de amostragem, para o qual define-se número e espaçamento dos pontos onde as amostras serão coletadas. Na literatura essa definição varia muito, conforme estudos de Alves et al (2011), Santos et al (2012a, Santos et al (2012b), Oliveira Junior et al (2011) e Bottega et al (2013, que usaram 28; 36; 126; 135 e 181 pontos, respectivamente, no estudo de diversos atributos físicos e químicos do solo, tais como: condutividade hidráulica, densidade do solo, porosidade, textura, frações granulométricas areia, argila e silte, teores de cálcio, magnésio e fósforo.…”