Spatial and temporal relationships between human and canine visceral leishmaniases in Belo Horizonte, Minas Gerais, 2006–2013

Abstract

BackgroundVisceral leishmaniasis is a serious public health problem in Brazil, and control of this disease constitutes a major challenge. The purpose of this study was to assess the existing spatial and temporal relationships between cases of canine visceral leishmaniasis (CanL) and human visceral leishmaniasis (HVL) recorded in Belo Horizonte, State of Minas Gerais, from 2006 to 2013.MethodsData provided by the Belo Horizonte Health Services regarding the disease control routine were analyzed in order to perform a retrospective observational and ecological study. Information regarding the incidence rate of HVL and canine seroprevalence was examined in relation to control actions performed atthe 148 coverage areas of healthcare centers for the period between 2006 and 2013. A time series analysis was performed using the Gretl 1.9.12 software followed by the assessment of the existing increasing or declining trend and seasonality in the occurrence of CanL and HVL. Autoregressive integrated moving average (ARIMA) models were adjusted, intervention analysis was performed, vector autoregressive models were developed, and Granger causality was used for testing temporal relationships between variables. The hot spot analysis tool was used for cluster identification through Getis-OrdGi statistics. The ArcGis for desktop 10.2.1 software was used for spatial analysis.ResultsWe identified 866 HVL cases in Belo Horizonte between 2006 and 2013. The mean proportion of canine seroprevalence (PCP) was 7.31% and the mean proportion of monitored hosts (PMH) was 6.73%.HVL and PCP showed a decreasing trend, while PMH increased over time (P<0.05). Vector Autoregressive (VAR) and Granger analysis showed a temporal relation between CanL and HVL cases. Maps illustrating the spatial distribution of cases and obituaries of HVL and CanL cases also showed an apparent association between the occurrence of leishmaniasis in humans, and data about canine cases recorded in the previous years.ConclusionsCases of HVL were preceded by PMH and PCP cases. Similar results were observed for intraspecific cases (i.e. between PCP and other canine cases and between HVL and other HVL cases), which indicated the existence of favorable environmental conditions for the transmission and spread of L. infantum in Belo Horizonte.

D‐Ser2‐oxyntomodulin ameliorated Aβ31‐35‐induced circadian rhythm disorder in mice

“…In previous studies, we also used 6 hours to reflect the basic rhythm changes of clock genes . There are also studies that have detected gene rhythm changes once every 4 hours, and the addition of time points can more accurately reflect rhythmic changes. Therefore, we selected the 4‐hour interval to reflect rhythmic in the expression of clock genes.…”

Canine visceral leishmaniasis in riverside communities of the Cuiabá river watershed

“…In Cuiabá (ALMEIDA et al, 2012) and Várzea Grande (FUJIMORI et al, 2016) cities, studies in endemic neighbourhoods showed a higher prevalence than those found. This variation in prevalence may be due to differences in the local ecosystem that interfere with the development of the vector, socioeconomic differences or the techniques employed in each study (BRUHN et al, 2018).…”

Avaliação dos perfis clínico, epidemiológico e imunológico da Leishmaniose Visceral em pacientes e cães sorotipos no município de Ipatinga - MG

“…A leishmaniose canina visceral (LCV) é uma doença zoonótica causada MG (BRUHN et al, 2018a). A correlação entre a LT e LV não foi considerada significativa (p = 0,3587; r = 0,2552) assim como a correlação entre LT e LCV (p = 0,6087; r = -0,11) por bairros, no mesmo período, em Ipatinga (Figura 27) (SARAIVA et al, 2011BELO et al, 2013b;BRUHN et al, 2018a;ABRANTES et al, 2018). Outros fatores que determinam as variações da distribuição geográfica da LCV foram relacionados às diferenças no ecossistema local, prioritariamente condições para a reprodução do vetor (FRANCO et al, 2011;ARAÚJO et al, 2013).…”

“…A opção de tratamento cabe exclusivamente ao proprietário do cão. O dono do animal tem obrigatoriedade de dar seguimento ao protocolo de tratamento com uso da miltefosina e reavaliação clínica e laboratorial sistemática, e uso de repelente para prevenir a picada do flebotomíneo (BRASIL, 2016b).3.3.1 Controle da LCVPublicação realizada na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, mostrou que as cadelas eram reservatório importante na cadeia de transmissão da LV, pela maior propensão à parasitemia relacionada ao menor nível de albumina presente no quadro de desnutrição desencadeada por múltiplas estratégia de controle da LV(BRUHN et al, 2018a).O uso de piretroides e a pulverização residual de casas e abrigos de animais são consideradas estratégias de controle eficazes contra flebotomíneos em ambientes peridomiciliares. A dificuldade encontrada na aplicação desses inseticidas refere-se ao seu uso em locais ao ar livre.…”

“…Os mapas temporais espaciais melhoram a precisão da localização, das regiões com maior concentração de casos, assim como o conhecimento da dinâmica temporal das áreas de expansão e de consolidação da doença(MENON et al, 2016). O estudo da distribuição espacial da doença auxilia a entender a associação de muitas variáveis do processo doença -saúde, permitindo a adoção de medidas profiláticas e de controle mais apropriadas(BRUHN et al, 2018a). possível interferência das citocinas relacionadas às coinfecções bacterianas na expressão de mediadores inflamatórios e antiinflamatórios na LV, investigada em artigode COSTA et al (2013), não foi confirmada na publicaçãode SANTOS et al (2016) (COSTA et al 2013 SANTOS et al 2016).…”