Specific grasp characteristics of children with trisomy 21

Abstract

Children with trisomy 21 display atypical manual skills that change to some extent during development. We examined grasp characteristics and their development in 35 children with trisomy 21, aged 4-18 years, who performed simple manual tasks (two manual tasks of the Movement Assessment Battery for Children, and grasping of five wooden blocks whose size was determined by their hand size). The age-matched comparison group included 35 typically developing children. Children with trisomy 21 were found to use fewer fingers than children in the comparison group in each task. They also used specific grasps and tended to extend fingers that were not involved in the grip. While some specific grasp characteristics of children with trisomy 21 decreased with age, other did not, and remained present throughout development. The perceptual-motor development of children with trisomy 21 should be analyzed in terms of atypical development rather than developmental delay.

Differential Brain, Cognitive and Motor Profiles Associated with Partial Trisomy. Modeling Down Syndrome in Mice

“…The gait and movements of persons with TRS21 are characterized by impaired motor efficiency or clumsiness (Galli et al 2013 ;Jover et al 2010 ;Palisano et al 2001 ;Rigoldi et al 2009 ;Vicari 2006 ), and to such an extent that it has been included in the Jackson signs for the TRS21 phenotype. More interestingly, motor exercise interacts with cognitive function in Ts65Dn mice (Kida et al 2013 ).…”

Manual Dexterity of Children and Adolescents with Down Syndrome: Systematic Review of the Literature

“…In this regard, the literature presents significant limitations in fine motor/manual dexterity of these children, which would justify immediate interventions directed to such limitations [4,29] An alternative for achieving greater relevance in manual dexterity consists on the evaluation of the same, firstly featuring its profile, as an important guidance for future interventions. This is demonstrated in most studies reviewed here, as six of the eight articles refer to this subject.…”

Desempenho motor fino e funcionalidade em crianças com síndrome de Down

“…Distribuição da frequência de respostas entre os grupos T e SD para as provas da série empilhar blocos. T28: preensão palmar; T34: preensão transicional; T37: preensão intermediária; T48: preensão dinâmica; T: típico; SD: Síndrome de Down; f: frequência observada; *1 SD não chegou nessa tarefa durante a avaliação; **11 SD não chegaram nessa tarefa durante a avaliação confirmam os resultados de Jover et al 15 , de padrões de preensão imaturos em crianças com SD. Somente uma criança do grupo SD chegou até o item T48 e não pontuou na tarefa; no grupo T, todas as crianças chegaram até esse item, porém, também não pontuaram.…”

“…Dificuldades em ativar/controlar a musculatura intrín-seca da mão podem ter contribuído para os achados, além de fatores como a adoção de padrões atípicos de preensão -por exemplo, usar menos dedos, e realizar excessiva extensão dos dedos ao agarrar, relatados em crianças com SD 15 .Por outro lado, crianças típicas na faixa etária de dois anos ainda não apresentam a motricidade fina desenvolvida por completo 18,19 . Quanto às habilidades funcionais de autocuidado, as crianças com SD obtiveram pontuação inferior às típi-cas, confirmando as hipóteses levantadas.…”

“…No que se refere à síndrome de Down (SD), restrições intrínsecas como a hipotonia muscular e a hipermobilidade articular contribuem para o atraso no desenvolvimento motor, para a lentidão na realização dos movimentos e para alterações no controle postural [12][13][14] . Essas características diminuem a possibilidade de experiências motoras e de exploração do ambiente 15 , o que prejudica o desempenho das habilidades motoras finas e destreza manual 8,[15][16][17][18] . Estudos sugerem que crianças com SD aos dois e cinco anos apresentam baixo desempenho funcional nas áreas de mobilidade, autocuidado e função social 8,17,19,20 .…”