Speculation and Resistance: Constraints on Compact City Policy Implementation in Melbourne

The influence of transport infrastructures on land-use conversion decisions within municipal plans

“…This suggests that municipalities are facing forces-market, individuals, conflicts of uses-that hinder the implementation of local planning policies. On the one hand, deregulation and speculation might increase developable areas outside urban boundaries (Domingues 2006, Woodcock et al 2011. According to this perspective, the market acts as a constraint force and public authorities struggle to fix its flaws and inefficiency (Munneke 2005, Wu and Cho 2007, Brueckner 1990).…”

“…It may rather derive from the unsuitability of the decisions, which should be evaluated taking their organization context as granted. Indeed, the current debate tends to ignore the actual involvement of planning decisions in the production of barriers (Woodcock et al 2011), despite the diversity of situations ranging from voluntarism to "do-nothing" attitudes (Millward 2006). Urban planning rarely undertakes effectively integrated policies (Glaeser andWard 2009, Melia et al 2011), but this fact is rarely measured.…”

Conciliar os transportes e o ordenamento urbano: avanços recentes e aplicabilidade em áreas metropolitanas portuguesas

“…Os desequilíbrios sociais relacionados com as desigualdades de acesso à cidade e aos serviços, empregos e amenidades urbanas, as novas preocupações ambientais em matéria de emissões de poluentes e de gases do efeito estufa, e o medo de disfunções económicas provocadas pela falta de produtividade em contextos urbanos centrífugos, constituem factores frequentemente apontados, aos quais se juntaram mais recentemente a crise do financiamento dos transportes públicos e a crise do planeamento como regulador dos equilíbrios urbanos, face à omnipotência da oportunidade fundiária organizadora da construção e, consequentemente, dos espaços de vida e de crescimento. Atrás destas múltiplas razões, o terror que representa na Europa a cidade norte-americana constitui o pano de fundo (Woodcock et al, 2011) de uma reflexão que logo tem justificado o aumento exponencial dos estudos sobre os efeitos e a implementação de políticas integradas ou articuladas.…”

“…Em último lugar, o contexto político inclui duas sub-categorias de obstáculos: i) a agenda dedicada ao planeamento urbano corre sempre o risco de não ser uma prioridade em períodos com baixos recursos, o que aumenta significativamente o risco de preenchimento dos espaços intersticiais ou periféricos (Caspersen, Konijnendijk e Olafsson, 2006); ii) a aceitabilidade social dos projectos, dos incentivos e desincentivos, depende tanto da comunicação e de promoção das medidas previstas como da relutância dos indivíduos em alterar determinados comportamentos de mobilidade, principalmente se a alteração não estiver associada com uma melhoria das condições de deslocação (custo de tempo ou financeiro); as resistências locais são frequentemente apontadas em matéria de densificação dos tecidos existentes ou de artificialização de solos com cariz agrícola ou natural. No entanto, nem esses localismos, nem a fragmentação territorial acima mencionada deveriam ocultar a existência de factores ligados à especulação imobiliária (Woodcock et al, 2011). O potencial de mercado revela-se com alguma frequência questionável para as grandes densidades, com elevados custos de construção para altas estruturas e a hesitação das instituições financeiras em comparticipar o financiamento de edifícios que tenham muitos alojamentos (Gilbert e Ginn, 2001).…”

Urban Growth, Liveability and Quality Urban Design: Questions about the efficacy of urban planning systems in Auckland, New Zealand

“…A newer area of critique suggests that the urban planning system and current approaches themselves may be faulty. For example, despite urban growth management plans requiring concentration of new development at activity centres, there is evidence of slippage in meeting this goal (Bunker et al, 2002;Buxon and Tieman, 2004;Woodcock et al, 2011;Haarhoff et al, 2012). Phan et al (2009) ' (2011, p. 95).…”