“…As co-morbidades (doenças crônicas) como diabetes, hipertensão arterial, dentre outras, foram permitidas, exceto doenças potencialmente fatais como câncer, HIV ou outras, pois nestas populações nota-se uma busca espiritual exacerbada, trazendo os pacientes uma grande demanda de necessidades espirituais, já que a terminalidade faz despertar naquele que vivencia tal experiência, questões sobre a finitude da vida, sobre a religião e religiosidade e sobre questões existenciais (BÜSSING et al, 2008;BALZAT;HEUSSER, 2009;HEBERT et al, 2009;NAIRN;MERLUZZI, 2003;PERES et al, 2007;PHELPS et al, 2009;ROSS et al, 2009;THUNE-BOYLE et al, 2006).…”