Sponsor Bias in Pension Fund Administrative Expenses: The Brazilian Experience

Abstract

Previous literature has reported that pension funds sponsored by public organizations present greater administrative expenses when compared to similar pension funds sponsored by private organizations. We investigate this sponsor bias, hypothesizing that it may originate from the omission of relevant control variables, specifically variables for location of headquarters and the level of outsourced services. We test this hypothesis by linear regression in the cross-section of 164 Brazilian closed pension funds, using annual data from 2010 to 2014. We find that these control variables partly explain the sponsor bias, especially for medium-size pension funds, and when the sponsor is an organization related to a state or municipal government. We also hypothesize that political bias may increase administrative expenses of public sponsor pension funds, especially in election years. We test this hypothesis by panel regression using a fixed effects method and did not find statistically significant changes in administrative expenses in election years. Our findings do not support the hypothesis of political bias in administrative expenses of Brazilian closed pension funds. On the contrary, we present evidence that the sponsor bias may be driven by characteristics of the pension funds omitted in previous literature.

Economias de escala na saúde suplementar brasileira

“…Com relação às variáveis explicativas, verificou-se que o coeficiente 𝛽 1 , referente à variável lnCli foi menor que a unidade e apresentou o sinal positivo esperado, sendo estatisticamente significante nos modelos desenvolvidos. Isso mostra que o número de clientes realmente é um fator chave para mitigar os custos administrativos das OPS, assim como ocorre nos mercados bancário (Oliveira et al, 2003); de telefonia móvel (Vendruscolo & Alves, 2009) e; no de previdência complementar fechada (Cunha, 2018;Teixeira & Rodrigues, 2021).…”

“…Assim, para que haja evidências de economias de escala em um setor, é preciso que seus custos produtivos ou suas despesas com a prestação de serviços sofram incrementos menos que proporcionais a um aumento na produção, indicando que a geração de uma unidade a mais de produto ou serviço possui a capacidade de reduzir o seu custo marginal (Caetano et al, 2015;Cunha, 2018). De acordo com Besanko et al (2009) existem três comportamentos básicos para as curvas de custos unitários que são capazes de retratar a ocorrência de economias de escala nas empresas, conforme a Figura 1.…”

“…Assim, uma possibilidade para mitigar as despesas administrativas das OPS reside nas economias de escala pelo aumento da base de clientes dessas entidades, o que se traduz na redução da despesa per capita. Essas economias já foram constatadas no Brasil para os setores bancário (Oliveira et al, 2003), de telefonia móvel (Vendruscolo & Alves, 2009) e na previdência complementar fechada (Cunha, 2018;Teixeira & Rodrigues, 2021), mas ainda carecem de pesquisa na saúde suplementar. Desse modo, desenvolveu-se a hipótese (H1) de pesquisa.…”

Economias de escala nas entidades fechadas de previdência complementar brasileiras: existe um tamanho ótimo?

“…Considerando o coeficiente da variável de terceirização é esperado um sinal negativo, evidenciando que quanto maior for a troca das despesas com a manutenção do quadro de pessoal próprio, por maiores gastos com serviços de terceiros, maior será o potencial de redução das despesas administrativas (Bikker & De Dreu, 2009;Cunha, 2018). Por fim, de acordo com Cunha (2018), deve-se esperar um coeficiente positivo para a dummy das EFPC localizadas no Rio de Janeiro, São Paulo ou Brasília, pois o custo de vida nessas metrópoles é superior aos das demais localidades brasileiras.…”

Economies of Scale in Brazilian Supplementary Health

“…Thus, so that there is evidence of economies of scale in an industry, its production costs or its expenses with the provision of services must undergo less than proportional increments to an increase in production, indicating that the generation of one more unit of product or service has the ability to reduce its marginal cost (Caetano et al, 2015;Cunha, 2018). According to Besanko et al (2009) there are three basic behaviors for unit cost curves that are able to portray the occurrence of economies of scale in firms, as shown in Figure 1.…”