Spontaneous first trimester posterior uterine rupture in a multiparous woman with scarred uterus: A case report

Abbas, Ahmed M.; Hussein, Reda S.; Ali, Mahmoud Fadl; Shahat, Mohamed; Mahmoud, A. Bakr

doi:10.1016/j.mefs.2017.07.007

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“…It can occur during pregnancy or during labor but most usually occur during labor in pregnant women with risk factors [6]. However, its incidence in the 1st and 2nd trimester of pregnancy is rare [7]. When symptoms appear early in pregnancy, the diagnosis made before laparotomy is that of late abortion [1].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

An Exceptional Case of Uterine Rupture on a Scarred Uterus Discovered Following a Late Abortion

Andaloussi¹

2021

J Gynecol Res Rev Rep

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Uterine rupture (UR) is a life-threatening peripartum complication with a high incidence of maternal morbidity and mortality. It is quite common in the third trimester of pregnancy ranging from 1 / 8,000 to 1 / 15,000 pregnancies. Its true incidence in the first trimester is unknown as most of the reports are case reports or small series of cases. We report an exceptional case of uterine rupture at 13 weeks of amenorrhea in a 34-year-old patient with a history of a cesarean delivery 2 years ago, discovered following a late abortion due to persistent bleeding and failure of aspiration. Through this observation we would like to draw the attention of practitioners to this diagnosis, which is often overlooked in the first trimester.

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Section: Discussionmentioning

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An Exceptional Case of Uterine Rupture on a Scarred Uterus Discovered Following a Late Abortion

Andaloussi¹

2021

J Gynecol Res Rev Rep

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“…Deve ainda ser considerada em qualquer mulher grávida com hemoperitônio, mesmo que esteja no início da gestação e não haja FR identificáveis na história obstétrica 12,14,26 . Devido à mudança das práticas obstétricas e à liberalização das práticas de cesariana, a incidência da ruptura da cicatriz está em ascendência e aumentará ainda mais em um futuro próximo, portanto, gestantes com cesariana anterior devem ser orientadas após uma avaliação adequada do risco 37,38 .…”

Section: Discussionunclassified

“…O choque hipovolômico foi a principal causa da morte materna 42 . A ruptura da parede uterina posterior em uma paciente com cicatriz de cesariana anterior é muito rara, mas deve ser mantida em mente, pois a intervenção precoce é a única maneira de salvar a mãe e o feto 14,36 . Qureshi et al 37 mostrou que a incidência de RU foi de 0,42% dos partos.…”

Section: Discussionunclassified

Rotura uterina: uma revisão de literatura

Machado¹,

Moraes²

2017

Rev Pat Tocantins

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Direitos Autorais: © 2017 Machado et al. Este é um artigo de acesso aberto que permite o uso, a distribuição e a reprodução sem restrições em qualquer meio, desde que o autor original e a fonte sejam creditados. Conflito de interesses RESUMOIntrodução: A ruptura uterina (RU) é uma emergência obstétrica com o maior risco de morbidade e mortalidade para a mãe e principalmente para o feto. Apesar da ausência de definição consistente na literatura, a RU pode ser descrita como deiscência ou ruptura da parede do útero, precedendo eventos sintomáticos ou clinicamente significativos. Objetivo: abordar a RU por meio de revisão da literatura existente, a fim de fornecer dados atualizados aos profissionais que lidam com essa complicação obstétrica. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa nas bases Science Direct, Pub Med e Google Scholar para publicações de dezembro de 2012 a agosto de 2017 sobre a ocorrência de ruptura uterina utilizando a palavra chave: uterine break. Foram incluídos para a revisão 53 artigos. Os dados encontrados nos relatos de casos foram analisados em frequências absolutas e relativas. Resultados: Em revisão dos relatos de caso encontrados, constatou-se que o principal sintoma relatado pelas pacientes no momento do diagnóstico de RU foi dor abdominal intensa. A idade média relatada das pacientes foi de 30,14 anos. A maioria encontrava-se no terceiro trimestre de gestação (51,85%). Ocorreu morte fetal em 64,28% dos casos e nenhuma morte materna foi relatada. A principal conduta obstétrica foi a laparotomia exploradora (LE) (85,71%). A localização do defeito uterino ocorreu principalmente na parede anterior, e a causa provável mais relatada foi a deiscência de cicatriz prévia (35,71%). Constatamos que o fator de risco (FR) para RU mais citado foi cesariana anterior/cicatriz uterina. Conclusão: A RU deve ser pensada como diagnóstico possível sempre que uma gestante se apresente com dor abdominal aguda e presença de coleção líquida na cavidade peritoneal, mesmo que esteja no início da gestação e não apresente FR identificados na história obstétrica. Palavras-chave: Ruptura uterina, Gravidez, Ruptura uterina na gravidez, Desfecho materno, Desfecho fetal. ABSTRACTIntroduction: Uterine rupture (UR) is an obstetric emergency with the highest risk of morbidity and mortality for the mother and especially for the fetus. Despite the lack of consistent definition in the literature, UR can be described as dehiscence or rupture of the uterine wall, preceding symptomatic or clinically significant events. Objective: to approach the UK through a review of the existing literature, in order to provide updated data to professionals dealing with this obstetric complication. Methodology: A study was carried out at the bases Science Direct, Pub Med and Google Scholar for publications from December 2012 to August 2017 on the occurrence of UR using the key word: uterine break. 53 articles were included for the review. Data found in the case reports were analyzed in absolute and relative frequencies. Results: In review of the ...

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“…La plupart surviennent généralement au cours du travail chez les gestantes ayant les facteurs de risque. Parmi ces ruptures utérines spontanées, seulement 17% apparaissent avant le début du travail [ 2 , 3 ]. Cependant, son incidence au 1 e et 2 e trimestre de la grossesse est rare [ 2 ].…”

Section: Introductionunclassified

“…Parmi ces ruptures utérines spontanées, seulement 17% apparaissent avant le début du travail [ 2 , 3 ]. Cependant, son incidence au 1 e et 2 e trimestre de la grossesse est rare [ 2 ]. Lorsque la symptomatologie apparait tôt dans la grossesse, le diagnostic porté avant la laparotomie est celui d'avortement tardif [ 3 ].…”

Section: Introductionunclassified

Rupture utérine spontanée en livre ouvert sur grossesse de 15 semaines chez une paucipare avec utérus cicatriciel: à propos d′un cas

et al. 2020

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Malgré toutes les politiques sanitaires mises en œuvre dans nos pays en développement, les ruptures utérines (RU) restent fréquentes. Elles revêtent des formes graves mettant en jeu le pronostic maternel et fœtal. Parmi les nombreux facteurs de risque, le plus fréquent cité par tous les auteurs est la cicatrice de césarienne. La plupart surviennent durant le travail ou en fin de grossesse. Les ruptures utérines au 1 e et 2 e trimestre restent exceptionnelles et leur expression clinique variable. Les auteurs rapportent un cas de rupture utérine spontanée sur grossesse de 15 semaines survenue chez une paucipare avec antécédent d'utérus cicatriciel. La clinique a été marquée par un tableau d'irritation péritonéale. L'exploration chirurgicale a révélé une rupture complète verticale allant du fond utérin au segment inférieur et ouvrant l'utérus en livre ouvert. La RU devrait donc être envisagée de principe devant un tableau douloureux abdominal avec signes d'hémopéritoine chez une gestante avec utérus cicatriciel, quel que soit le terme et même dans les deux premiers trimestres de grossesse, quel que soit l'âge (jeunes patientes) et la parité.

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Spontaneous first trimester posterior uterine rupture in a multiparous woman with scarred uterus: A case report

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An Exceptional Case of Uterine Rupture on a Scarred Uterus Discovered Following a Late Abortion

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Rotura uterina: uma revisão de literatura

Rupture utérine spontanée en livre ouvert sur grossesse de 15 semaines chez une paucipare avec utérus cicatriciel: à propos d′un cas

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