Statistical models of implicit personality theory: A comparison.

Powell, Richard S.; Juhnke, Ralph

doi:10.1037/0022-3514.44.5.911

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“…Contudo, o pressuposto subjacente a todas elas é globalmente partilhado e referese à possibilidade de extracção de categorias ou factores comuns a uma grande amostra de itens, neste caso de traços. Para além disso, o uso de diferentes técnicas estatísticas, embora possa revelar algumas diferenças pontuais, no geral não parece implicar representações ou dimensões diferentes (Powell & Juhnke, 1983;Rosenberg & Sedlak, 1972).…”

Section: Teorias Implícitas De Personalidadeunclassified

“…Recorrendo a uma análise factorial verificaram um factor avaliativo geral que explicava 58% e 69% da variância total para duas amostras 1 . Este factor avaliativo foi permanentemente encontrado independentemente: da metodologia de classificação de pessoas (e.g., Podell, 1961;Schneider, 1973); da quantidade de traços avaliados e consequentemente da complexidade da sua estrutura relacional (Digman & Takemoto-Chock, 1981); da técnica estatística utilizada para derivar os factores ou dimensões subjacentes (Powell & Juhnke, 1983). Por outro lado, a consistência avaliativa parece manter-se independentemente da pessoa que classifica (leigos ou profissionais clínicos) e o tipo de pessoa classificada (conhecido ou desconhecido; Passini & Norman, 1966).…”

Section: Teorias Implícitas De Personalidadeunclassified

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Para uma revisão da abordagem multidimensional das impressões de personalidade: O culto, o irresponsável, o compreensivo e o arrogante

Ferreira

Garcia‐Marques

Toscano

et al. 2012

Análise Psicológica

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A estrutura bidimensional das teorias implícitas de personalidade (Rosenberg, Nelson, & Vivekananthan, 1968) é revisitada em dois estudos. O primeiro estudo procurou obter as duas dimensões originais (social e intelectual), replicando o trabalho de Rosenberg e colaboradores. Para o efeito, traços de personalidade utilizados no estudo original foram traduzidos para português. No segundo estudo utilizaram-se traços espontaneamente gerados por uma amostra de participantes portugueses. Assim, o primeiro estudo avalia o impacto de 40 anos de mudanças culturais nas dimensões identificadas originalmente e o segundo procura ampliar a validade da proposta teórica original. A análise de dados recorrendo ao Escalonamento Multidimensional e à Análise de Clusters confirma a actualidade e importância da teoria implícita bidimensional embora sugerindo algumas mudanças no conteúdo das dimensões avaliativas. Palavras-chave:Desejabilidade social e intelectual, Escalonamento multidimensional, Estrutura bidimensional de traços, Teorias implícitas de personalidade."Olhamos para uma pessoa e imediatamente se forma em nós uma impressão do seu carácter. Um olhar, algumas palavras, são o suficiente para nos contar uma história sobre algo extremamente complexo. Sabemos que tais impressões se formam com uma espantosa rapidez e com uma grande facilidade" (Asch, 1946, p. 258).Ao formar impressões de personalidade as pessoas revelam uma extraordinária aptidão para ir além da informação dada de formas que são características, sistemáticas e previsíveis (Asch, 1946). Por exemplo, se o Filipe nos parece muito simpático, estamos normalmente dispostos a assumir que ele é provavelmente sensível e divertido. A questão óbvia que esta extraordinária capacidade inferencial levanta e para a qual Solomon Asch nunca achou uma resposta satisfatória é: O que fundamenta este processo altamente inferencial?Com efeito, foi necessário esperar mais de duas décadas de investigação em psicologia para que a questão inicialmente colocada por Asch fosse cabalmente respondida: as pessoas possuem representações mentais (largamente partilhadas) sobre a forma como diferentes traços de personalidade tendem a co-variar num mesmo indivíduo. Estas representações ou teorias implícitas que temos sobre a personalidade obedecem por um lado a um princípio de consistência avaliativa e, por outro, a uma diferenciação entre duas dimensões avaliativas: social e intelectual. Rosenberg, Nelson e Vivekananthan (1968) foram pioneiros na sugestão de uma teoria implícita de A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Mário B. Ferreira,

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Section: Teorias Implícitas De Personalidadeunclassified

Para uma revisão da abordagem multidimensional das impressões de personalidade: O culto, o irresponsável, o compreensivo e o arrogante

Ferreira

Garcia‐Marques

Toscano

et al. 2012

Análise Psicológica

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“…Current manifestations include work on the person as an implicit ethician (Ryan, 1971;Hogan, Johnson and Emler, 1978; V. L. Hamilton, 1980;Fincham and Jaspars, 1980;Lerner and Lerner, 1981;Siegel, 1982;Semin and Manstead, 1983), as implicit psychologist (Schneider, 1973;L. Ross, 1977;Powell and Juhnke, 1983;Russell and Ridgeway, 1983;Nuttin, 1984), or sociologist (Ichheiser, 1949;Apostle, Glock, Piazza and Suelzle, 1983). Recently, social needs and/or funding agency encouragement have evoked a mounting torrent of work on the person as implicit economist (Douglas and Isherwood, 1979;Hirschman, 1982;Stroebe and Meyer, 1982;Maital, 1982) and as implicit biologist (Herzlich, 1969(Herzlich, /1973Leventhal, Meyer and Nerenz, 1980;Andreoli, 1981;Pennebaker, 1982;Viney, 1983;Lau and Hartman, 1983).…”

Section: Representations' Encoding Selectivitymentioning

confidence: 99%

The vicissitudes of attitudes and similar representational constructs in twentieth century psychology

McGuire

1986

Euro J Social Psych

177

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'Attitudes' has been the central concept of social psychology in three differentAttitude has been the dominant social psychology concept in three different periods, exercising hegemony over the discipline's imagination for more accrued time than any other concept, even 'groups'. Early commentators as disparate as sociologists Thomas and Znaniecki (1918) and behaviourist J. B. Watson (1925) considered the concept so central that they defined social psychology as the study of attitudes, and Kurt Goldstein (1934/1939) even equated being human with the capacity to form and use attitudes. Although always an important focus of social psychological research, attitudes' dominance within the discipline has fluctuated considerably over the decades so that during the twentieth century it has emerged as the cutting edge of social psychology at three separate periods, each time centred

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“…To be sure, several researchers have addressed this question (e.g., Andersen & Klatzky, 1987;Powell & Juhnke, 1983) and obtained promising results. However, in the vast majority of work in this area, definitions of what constitutes prototypes (or more generally person types) do not include clauses demanding differentiation from or control for dimensional or associationistic models of IPT.…”

Section: Contrasting the Three Views Of Person Perceptionmentioning

confidence: 99%

Thinking about people: Contributions of a typological alternative to associationistic and dimensional models of person perception.

Anderson

Sedikides²

1991

Journal of Personality and Social Psychology

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The associationistic view of person perception states that people are perceived in terms of trait covariations. The dimensional view maintains that others are perceived by means of a limited number of dimensions. In contrast, the typological view is that others are perceived in terms of person types, and traits within a given person type have a unique interactive relation. In Experiment l, associationistic, dimensional, and typological representations of implicit personality theories were empirically derived. The derived stimuli were used in Experiment 2, which examined the effects of person type membership on impression priming and perceived trait belongingness, controlling for associationistic and dimensional factors. As expected, results validated the unique contribution of a typological approach to person perception. Implications of the present findings for the implicit personality theory, stereotype, and person memory literatures are discussed. People constitute important categories of objects. It is of no surprise, then, that thinking about people is such a pervasive phenomenon. We routinely form impressions of other people's personalities, make predictions about their behavior, wonder about their intentions, and evaluate their performance outcomes. In this article, we are concerned with the issue of how we think about, perceive, or cognitively represent other people. How Do People Think About People? There are at least three general views that speak to this issue: The associationistic, the dimensional, and the typological view. i Associationistic and Dimensional Views The simplest view, the associationistic, is that people think about others in terms of trait covariations. Expectations about a target person's standing on some unknown trait (e.g., shyness) are derived from beliefs about the correlations of that trait with known traits (e.g., outgoingness, aloofness). More formally, Trait A is expected to accurately describe a person who has Traits B, C, and D to the extent that A is believed to correlate positively with B, C, and D. The expectation for a given unknown trait depends on the perceived relations between that trait and all We thank the participants in the Nags Head Conference on Social Cognition, especially Dave Schneider, for their helpful suggestions. We also thank Rob Nosofsky and the anonymous reviewers for their perceptive comments on drafts of this article and Phil Wood for his expert advice on multidimensional scaling and cluster analysis. The help of Mary Finch, Deborah Weaver, and Lee Metzler in conducting this research is gratefully acknowledged.

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Statistical models of implicit personality theory: A comparison.

Cited by 11 publications

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Para uma revisão da abordagem multidimensional das impressões de personalidade: O culto, o irresponsável, o compreensivo e o arrogante

Para uma revisão da abordagem multidimensional das impressões de personalidade: O culto, o irresponsável, o compreensivo e o arrogante

The vicissitudes of attitudes and similar representational constructs in twentieth century psychology

Thinking about people: Contributions of a typological alternative to associationistic and dimensional models of person perception.

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