“…Por fim, a interpretação formalista enumera uma série de qualidades às quais a composição arquitetônica deve responder: unidade, simetria, equilíbrio, ênfase, contraste, proporção, escala, expressão ou caráter, verdade, propriedade, urbanidade e estilo (Zevi, 2009). Uma revisão da literatura sobre a estética da integração FV demonstrou 33 exemplos que empregam esta interpretação (Bahaj et al, 2007;Becker et al, 2018;Bonomo et al, 2013;Celadyn & Filipek, 2020;Cronemberger et al, 2014;Custódio et al, 2020;De Berardinis & Bonomo, 2012;Devetaković et al, 2020;Florio et al, 2015;Hagemann, 2004Hagemann, , 1996aIEA PVPS, 1997;IEA SHC, 2012, 2018Kaan & Reijenga, 2004;Kosoric et al, 2011;Lobaccaro et al, 2019;Peng et al, 2011;Polo Lopez et al, 2014;Santos, 2013;Schoen et al, 2000;Scognamiglio, 2016Scognamiglio, , 2021Scognamiglio & Garde, 2016;Scognamiglio & Privato, 2008;Scognamiglio & Røstvik, 2012;Tablada et al, 2020;Torres-Sibille et al, 2009;Xu et al, 2017;Xu & Wittkopf, 2015), os quais tratam da coerência da geometria dos sistemas FV (tamanho, forma e posição), da materialidade (cores, texturas e reflexividade dos módulos) e do padrão modular (módulos FV e sistemas de montagem) com as edificações.…”