Strategies to Identify and Stratify Children with Special Health Care Needs in Outpatient General Pediatrics Settings

Abstract

Developing improved systems of care for children with special health care needs (CSHCN) requires accurate identification and stratification of this population. This study was designed to assess the ability of a brief screener to identify and stratify CSHCN in a primary care clinic to focus future quality improvement initiatives and allocate resources. All families presenting for health maintenance visits or acute care appointments at an academic primary care clinic between September 5, 2012 and September 28, 2012 were asked to complete the CSHCN Screener©. This panel of patients was compared to registries previously created by: (1) retrospective chart reviews using published lists of International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD9) codes for CSHCN and (2) direct physician referral to a clinic case manager providing care coordination services to CSHCN. Screeners identified 246 CSHCN (16.8 % of unique completed screeners). Scores ranged from 0 to 5; higher scores indicate higher levels of complexity. Patients with positive screens had a mean score of 2.4. Patients previously identified by retrospective ICD9 search who completed a screener had a mean score of 1.6 with nearly one-half having negative screens. Patients previously identified by physician referral who completed a screener had a mean score of 2.7 with nearly one-half having scores of 4 or 5. The CSHCN Screener© can be utilized in an academic primary care clinic to prospectively identify CSHCN and potentially offers a more clinically meaningful method of identification given its inherent ability to stratify this population based on complexity of medical needs.

Creating a Pharmacotherapy Collaborative Practice Network to Manage Medications for Children and Youth: A Population Health Perspective

“…Use of the CSHCN Screener, a five-item scale that identifies needs, helps to target CSHCN who need coordination, access to specialized and community-based services, and enhanced SDM. However, lack of integration into EHR limits the use of the CSHCN Screener in many clinical settings [43,44]. A greater percentage of CMC may use social work services than non-CMC, with over eight times more hours of services provided per child per year [45].…”

Crianças com necessidades de saúde especiais em um serviço de pronto atendimento pediátrico: estudo transversal

“…Nessa diretiva, nos EUA, o CSHCN Screener® foi aplicado em três inquéritos nacionais (2001, 2005-2006 e 2009-2010), com versões disponíveis em inglês, espanhol, chinês, japonês, coreano e russo, por conta dos imigrantes que vivem no país. [4][5][6][7][8][9] Também já foi empregado em outros países de língua inglesa, para rastreamento e determinação da prevalência de CSHCN, como Austrália 10 e Reino Unido 11 e traduzido e adaptado culturalmente na Suíça, 12 Brasil, 4 e Egito. 6 Destaca-se que, a partir dos domínios do CSHCN Screener®, ao rastrear e estudar o perfil de saúde dessas crianças é possível reconhecer as demandas de cuidados para os cuidadores familiares e profissionais de saúde, em seis grupos: cuidados de desenvolvimento referente à necessidade constante de estimulação funcional; cuidados tecnológicos ao uso de dispositivos como gastrostomia, traqueostomia, colostomia, dentre outros; cuidados medicamentosos ao uso contínuo de fármacos, tais como cardiotônicos, anticonvulsivantes, por exemplo; cuidados habituais modificados à utilização de tecnologias adaptativas nos cuidados cotidianos e nas atividades de vida diária para locomover-se, alimentar-se, arrumar-se, no uso do toalete, dentre outros; cuidados mistos à combinação de demandas, excluindo-se a tecnológica; e, cuidados clinicamente complexos à combinação de todas as anteriores.…”

Vulnerabilidade de crianças e adolescentes que necessitam de atenção especial à saúde e de suas famílias

“…No Chile, o estudo de Flores et al (2012) das crianças apresentam necessidades especiais de saúde (DAVIS et al, 2015).…”

“…A maioria, 58,2% (171), é do sexo masculino e 60,2% (177) encontrava-se na faixa etária de 0 a 4 anos, corroborando com outros estudos que apontam a predominância do sexo masculino (MAZUR, 2009;OKIDO, 2013;ARRUÉ et al, 2014;ARIM et al, 2015;DAVIS et al, 2015;NSCH, 2018; e crianças menores de 4 anos (OKIDO, DAVIS et al, 2015), com exceção de um estudo realizado nos Estados Unidos, onde a faixa etária mais prevalente foi de 10 a 14 anos (NSCH, 2018) e, em outros estudos brasileiros a clientela predominante era acima dos 5 anos de idade . Neste estudo, as crianças (0 a 9 anos) representaram 83,3% e os adolescentes (10 a 14 anos incompletos) 16,7%, reafirmando o papel de proteção da idade.…”