AGRADECIMENTOSBom, é difícil começar um agradecimento, uma vez que tenho tanto a agradecer, ou melhor, só tenho a agradecer. Seriam necessárias muitas paginas para listar o nome de todos que me ajudaram nesse tempo todo que estou cursando o Mestrado, são tantas pessoas que, acho que ficaria até maior que a dissertação.Primeiramente, gostaria de agradecer a Deus, sempre, pois senão fosse Ele, eu não estaria aqui e nunca teria tido as oportunidades que me foram dadas e nem teria conhecido as pessoas que tanto me estenderam a mão.Apesar da lista imensa, vou citar os principais, aqueles que, sem eles, não teria passado nem pelo P1 da Universidade de São Paulo. Bom, começo pelo Breno, meu orientador, que é a pessoa que tem a maior paciência que eu já conheci na vida. Ele me auxiliou, me ajudou, brigou comigo, ficou no meu pé, me pressionou, mas tudo com uma paciência tão absurda que, acho que nunca mais vou ver isso em ninguém. Se tem uma pessoa para a qual eu devo tudo, taí o nome dela. É difícil expressar gratidão com palavras escritas e até mesmo, faladas.Ninguém consegue saber, mais do que nós mesmos, o que sentimos, portanto, nada que eu disser vai demonstrar exatamente o que eu nunca vou poder pagar, que é a dívida imensa por toda dedicação, toda paciência, todo o trabalho que esse orientador me dispensou esse tempo todo. Nunca vou poder pagar, nem com todo o dinheiro que eu ganhar no mundo e nem com todas as palavras bonitas que eu conheço ou venha a conhecer.A minha tia Derenize e primos Fábio e Jairo, que cederam tão de boa vontade a casa deles, para que eu pudesse morar aqui em São Paulo, uma vez que meus pais ficaram no interior.Todo esse tempo que tenho estado com eles, sinto como se tivesse ganhado mais uma mãe e mais dois irmãos. Tem discussões, tem caras feias, como em qualquer lugar tem, porém, eu não sou nenhum anjo para criticar alguém nesse sentido, aliás, acho até que merecem um prêmio por me agüentarem de tão boa vontade. São mais três pessoas, que jamais vou poder pagar por todo o carinho, toda a simpatia, toda a dedicação e toda a renúncia que dedicaram a mim esse tempo todo.Aos meus pais José Carlos e Sandra, aos meus avós maternos Alceu e Dirce, a minha tia Marlene que, por mais que não digam nada, sei que sofrem com a minha ausência, mais do que aparentam. Não perdem a oportunidade para dizer que eu poderia voltar a morar no interior e tudo o mais, mesmo tendo certeza que, se depender de mim, jamais vou voltar. Mesmo magoando essas pessoas que tanto amo, no fundo eles sabem que só estou tentando buscar algo de bom para a minha vida. Mais agradecido a eles do que sou, impossível dizer. Se não fosse por eles também, nem em São Paulo eu teria chegado, imagine no Mestrado. Mesmo me querendo por perto, nunca foram contra a minha decisão de vir morar em São Paulo e muito menos de estudar aqui. Posso contar com eles pra tudo, mesmo que eu já tenha magoado muito esses corações queridos.Ao meu avô paterno Raul, que faleceu no meio do meu terceiro ano de graduação, que estava sempre junto comigo, pois...