“…A visão predominante atual é a de que a psicopatia e os déficits cognitivos e emocionais que caracterizam o transtorno, e o distingue dos demais, refletem uma disfunção específica da amígdala (Blair, 2010;Freedman & Verdun-Jones, 2010;Kiehl, 2006;van Honk & Schutter, 2006). Alguns estudos têm verificado alterações na amígdala de psicopatas, como menor volume e anormalidades estruturais em comparação aos controles (Weber, Habel, Amunts, & Schneider, 2008;Yang, Raine, Narr, Colletti, & Toga, 2009). Pesquisas demonstraram baixa ativação amigdalar durante tarefas de reconhecimento de medo em crianças com tendência à psicopatia (Jones, Laurens, Herba, Barker, & Viding, 2009; e em psicopatas adultos em experimentos de medo condicionado (Birbaumer et al, 2005).…”