“…Em condições como a utilização de enzimas peptidases, pH e taxas de enzima e substrato adequadas, a técnica in vitro gera resultados complementares às técnicas in vivo (MULLALLY et al, 1996;QIAO et al, 2004). A determinação enzimática da digestibilidade da proteína tem sido observada como correlata com estudos in vivo (HSU et al, 1977;HUR et al, 2011 Fatores que interferem da digestão proteica incluem interações de proteínas com polifenóis, fitatos, carboidratos, lipídeos e inibidores de peptidases que podem afetar a digestibilidade de proteínas; fatores relacionados às propriedades estruturais da proteína (IKEDA et al, 1986;DUODU et al, 2003) (MATSUI et al, 1993;LI et al, 2002;YOSHIKAWA et al, 2003;SGARBIERI, 2004 (NAGAOKA et al, 2001;DZIUBA et al, 2003;TAKENAKA et al, 2003;PAK et al, 2005a;PAK et al, 2005b). NAGAOKA e colaboradores 2010 FERNÁNDEZ-GARCÍA et al, 2009).…”