Study of molybdate–phytic acid passivation on galvanised steel

Liu, G M; Liu, Yang; Du, Na

doi:10.1179/147842209x12579401586528

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“…Later the same authors [70] using the dropping and immersion mass loss tests found that samples passivated with a combined molybdate-PhA solution (20 g/l Na 2 MO 4 ; 20 g/l PhA; 1 g/l NaNO 2 ; 3 ml/l 63% HNO 3 ; 0.2 ml/l 98% H 2 SO 4 ) showed better corrosion resistance than samples treated separately by molybdate or PhA. The electrochemical behaviour of the passivated samples was studied using potentiodynamic polarization and EIS in 0.5 M NaCl solution and showed i cor = 4.95·10 -5 ; 5.10·10 -5 and 1.19·10 -5 A·cm -2 , respectively.…”

Section: Organic Esters Of Phosphoric Acidmentioning

confidence: 92%

Organic corrosion inhibitors: where are we now? A review. Part III. Passivation and the role of the chemical structure of organophosphates

2017

Int. J. Corros. Scale Inhib.

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This article continues the review of studies (2006)(2007)(2008)(2009)(2010)(2011)(2012)(2013)(2014)(2015)(2016) dealing with the passivation of various metals by solutions of organic corrosion inhibitors. It provides an overview of papers on the passivating properties of organophosphates, their complexes and salts. The results of corrosion and electrochemical studies, as well as studies on the composition and structural features of surface layers on metals by a variety of physicochemical methods are considered. Organic phosphorus compounds are often called organophosphates, especially in the case of pesticides and even toxic agents. Of course, it is unlikely that such materials have application prospects for the inhibition of metal corrosion. That is why in this series of reviews we consider organophosphates in a narrower sense limited to phosphoric acid esters and their salts, as well as phosphonic acids, their salts or complex compounds with metal cations [1][2][3][4]. The easy synthesis of acid esters of phosphoric acid, the stability of mono-and disubstituted ester anions, their ability to form complexes and hydrophobic passive films on oxidized metal surfaces has been known for a long time [1]. They can be used for the passivation of phosphated metal surfaces, and their salts with amines are used within deicing formulations. These salts can inhibit not only corrosion but also formation of deposits, so they are used in two-phase systems in the oil industry. Since higher homologues are more effective, the solubility of alkylphosphonic acids is commonly increased by ethoxylation. Salts of these acids are used in cooling lubricants, e.g., waterbased cutting fluids. The low toxicity, ability to be chemisorbed on a metal surface, and some useful technological properties of acid esters of phosphoric acid continue to motivate researchers to look for effective corrosion inhibitors of various metals among these compounds and to study their protection mechanisms [5][6][7][8][9][10][11][12][13][14]. Key words: metal corrosion, inhibitors, metal passivation, organophosphates.

show abstract

Section: Organic Esters Of Phosphoric Acidmentioning

confidence: 92%

Organic corrosion inhibitors: where are we now? A review. Part III. Passivation and the role of the chemical structure of organophosphates

2017

Int. J. Corros. Scale Inhib.

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show abstract

“…The inhibiting effect of phytic acid, its salts and formulations based thereon was observed not only to the above metals, but also to galvanized steel [120]. For example, in [121] a method was suggested for the passivation of galvanized steel in a molybdatephytate solution (20.0 g/L Na 2 MO 4 , 20.0 g/L phytic acid, 1.0 g/L NaNO 2 , 3.0 mL/L 63% HNO 3 , 0.2 mL/L 98% H 2 SO 4 ). According to the results of the droplet and immersion mass loss tests, the films obtained in this solution increased the corrosion resistance of galvanized steel better than those obtained in solutions of molybdate or phytic acid alone.…”

Section: Organophosphates 221 Organic Esters Of Phosphoric Acidmentioning

confidence: 99%

Thin Protective Coatings on Metals Formed by Organic Corrosion Inhibitors in Neutral Media

Kuznetsov

Redkina

2022

Coatings

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Protection of metals in neutral media with pH 5.0–9.0 (in humid atmospheres and various aqueous solutions) can be achieved by formation of thin coatings (up to several tens of nm) on their surfaces due to adsorption and more complex chemical interactions of organic corrosion inhibitors (OCIs) with the metal to be protected. The review contains three sections. The first section deals with coatings formed in aqueous solutions, while the second one, with those formed in organic and water-organic solvents. Here we consider metal protection by coatings mainly formed by the best-known classes of OCI (carboxylates, organophosphates and phosphonates) and estimation of its efficiency. The third section discusses the peculiarities of protection of metals in the vapor-gas phase, i.e., by volatile OCIs, and a relatively new type of metal protection against atmospheric corrosion by the so-called chamber inhibitors. OCIs with relatively low volatility under normal conditions can be used as chamber OCIs. To obtain a protective coating on the surfaces of metal items, they are placed in a chamber inside which an increased concentration of vapors of a chamber OCI is maintained by increasing the temperature. This review mainly focuses on the protection of iron, steels, copper and zinc.

show abstract

“…Uma revisão na literatura sobre o pré-tratamento de conversão de superfícies de aço carbono 1020 com HP na promoção de adesão e proteção à corrosão de revestimentos poliméricos como a PAni e POMA às superfícies metálicas, é quase inexistente. Contudo, vários trabalhos científicos foram encontrados relativos à pré-tratamento de conversão com ácido fítico, à maioria se refere ao ferro [50,51], cobre [52], ligas de alumínio [53,54], metal magnésio e ligas de magnésio [55][56][57][58][59][60][61][62][63][64][65], metal níquel [66] e aços galvanizados [67,68] cuja revisão permitiu desenvolver uma base de estudo para a otimização de parâmetros de pré-tratamento e póstratamento de superfícies para o aço carbono AISI 1020 com ácido fítico e sais de cério e posterior aplicação de coberturas poliméricas e avaliação contra a corrosão.…”

Section: Camadas De Conversão De áCido Fíticounclassified

“…Foram usadas técnicas eletroquímicas, polarização potenciodinâmica, espectroscopia de impedância eletroquímica em solução NaCl 0,5 mol/L para avaliar a resistência à corrosão. Os resultados mostraram que a camada de conversão de Ce/HP apresenta maior resistência à corrosão devido ao efeito sinérgico entre o cério e o ácido fítico.Íons de cério e ácido fítico podem formar quelatos que conduz a passivação ao aço galvanizado.Em outro trabalho, Liu et al[68] investigaram camadas de conversão de HP, molibdato e Mo/HP formadas também no substrato do aço galvânico. Os autores concluíram que a camada de conversão de Mo/HP é mais compacta e oferece maior resistência à corrosão comparada a dos aços tratados com molibdato e HP isoladamente.…”

unclassified

Influência do pré-tratamento de superfícies de ligas de ferro na ancoragem de coberturas poliméricas para proteção contra a corrosão

Branco¹

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Índice de Figuras vii Índice de Tabelas xiii Índice de abreviaturas e símbolos xv Capítulo 1-Introdução 3.4.2 Espectroscopia na região do infravermelho (FTIR) 3.4.3 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) 3.5 Preparação das amostras 3.6 Condições de obtenção da camada de conversão de ácido fítico e à base de óxidos de cério 3.7 Formação de camadas de conversão do compósito ácido fíticoóxidos de cério 3.8 Caracterização das camadas de conversão de ácido fítico, óxidos de cério e compósito de ácido fíticoóxidos de cério 3.9 Deposição de filmes de PAni, POMA e blenda de PAni-POMA 3.10 Ensaios eletroquímicos 3.11 Teste de aderência Capítulo 4-Resultados e Discussão 4.1 Caracterizações de PAni, POMA e blenda de PAni-POMA 4.1.1 Caracterização por espetroscopia UV-Vis 4.1.2 Caracterização por espetroscopia FTIR 4.1.3 Caracterização por microscopia eletrônica de varredura (MEV).60 4.2 Aplicação de revestimentos poliméricos sobre aço carbono AISI 1020 4.2.1 Potencial de circuito aberto 4.2.2 Curvas de polarização potenciodinâmica 4.2.3 Teste de aderência 4.3 Pré-tratamento de conversão do aço carbono AISI 1020 com ácido fítico 4.3.1 Condições de pré-tratamento na obtenção de camadas de conversão de ácido fítico 4.3.2 Otimização das condições de obtenção das camadas de conversão de ácido fítico 4.3.3 Caracterização morfológica das camadas de conversão de ácido fítico iii 4.3.4 Caracterização eletroquímica das camadas de conversão de ácido fítico 4.4 Aplicação de revestimentos poliméricos sobre o substrato do aço carbono AISI 1020 com camadas de conversão de ácido fítico 4.4.1 Potencial de circuito aberto 4.4.2 Curvas de polarização potenciodinâmica 4.4.3 Teste de aderência 4.5 Pré-tratamento de conversão à base de óxidos de cério 4.5.1 Camadas de conversão à base de óxidos de cério e caracterização morfológica 4.5.2 Caracterização eletroquímica das camadas de conversão à base de óxidos de cério 4.6 Aplicação de revestimentos poliméricos sobre substrato de aço carbono AISI 1020 com camadas de conversão à base de óxidos de cério 4.6.1 Potencial de circuito aberto 4.6.2 Curvas de polarização potenciodinâmica 4.6.3 Teste de aderência 4.7 Camadas de conversão do compósito ácido fíticoóxidos de cério e caracterização morfológica 4.7.1 Caracterização eletroquímica das camadas de conversão do compósito de ácido fítico-óxidos de cério 4.8 Aplicação de revestimentos poliméricos sobre substrato com camada de conversão de compósito de ácido fíticoóxidos de cério 4.8.1 Potencial de circuito aberto 4.8.2 Curvas de polarização potenciodinâmica 4.8.3 Teste de aderência 104 iv Capítulo 5-Conclusões 107 Referências bibliográficas v Resumo O aço carbono vem sendo largamente utilizado na indústria de construção em geral, devido a sua resistência mecânica e baixo custo. Entretanto, devido a sua fraca resistência à corrosão são necessários estudos de diferentes métodos de proteção contra a corrosão. Sendo assim, no presente trabalho, o método de proteção contra a corrosão abordado foi o de aplicação de filmes poliméricos condutores mediante a...

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Study of molybdate–phytic acid passivation on galvanised steel

Cited by 12 publications

References 20 publications

Organic corrosion inhibitors: where are we now? A review. Part III. Passivation and the role of the chemical structure of organophosphates

Organic corrosion inhibitors: where are we now? A review. Part III. Passivation and the role of the chemical structure of organophosphates

Thin Protective Coatings on Metals Formed by Organic Corrosion Inhibitors in Neutral Media

Influência do pré-tratamento de superfícies de ligas de ferro na ancoragem de coberturas poliméricas para proteção contra a corrosão

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