Study of the Reactions During the Firing of a Whiteware

Restrepo, J. J.; Dinger, Dennis R.; Funk, James E.

doi:10.1002/9780470314050.ch10

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“…The microstructure of the sample prepared by dry pressing presents finer and more uniformly distributed pores, as well as well-developed and interconnecting needle-like secondary mullite crystals. These crystals would firstly derive from the primary mullite formed within kaolinite sheets, which then grows by reacting with the amorphous alumino-silicate phase [22]. Dissolution of the alumina-rich component into the glassy phase may also feed the secondary mullite needles.…”

Section: Influence Of Forming Methods On the Properties Of The Ceramimentioning

confidence: 99%

Production of Al-rich sludge-containing ceramic bodies by different shaping techniques

Ribeiro

Tulyaganov

Ferreira

et al. 2004

Journal of Materials Processing Technology

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Section: Influence Of Forming Methods On the Properties Of The Ceramimentioning

confidence: 99%

Production of Al-rich sludge-containing ceramic bodies by different shaping techniques

Ribeiro

Tulyaganov

Ferreira

et al. 2004

Journal of Materials Processing Technology

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“…These most significant dimensional variations correspond to the formation of primary mullite crystals from the Si-O-Al linkages in the metakaolinite mullitization plateau. 15 As the temperature increases further, the primary mullite crystals start to grow, by reacting with the amorphous aluminosilicate phase, forming the so-called secondary mullite. The secondary mullite has acicular-shaped crystals ( Fig.…”

Section: (3) Densification Behavior and Characterization Of The Firedmentioning

confidence: 99%

Feedstock Formulations for Direct Consolidation of Porcelains with Polysaccharides

Olhero

Tarì²,

Ferreira

2001

Journal of the American Ceramic Society

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Direct-consolidation methods are becoming well-established forming techniques for advanced ceramics, because of their advantages in terms of shape capability. These advantages could also be exploited to consolidate traditional ceramics, such as stoneware or porcelain pottery requiring handles, which could be potentially manufactured in a single step. The most limiting factor in the transfer of these technologies from advanced to traditional ceramics is related to the moderate solids loading usually achievable with clay-based suspensions. In this work, new porcelain feedstocks are proposed that use either milled rejected pieces (MRP) of porcelain or a kaolinitic stoichiometric mixture of SiO 2 and Al 2 O 3 , i.e., pseudokaolin (PK). The replacement of the clay component by MRP or PK makes it possible to obtain 60 vol% aqueous porcelain suspensions, which can be directly consolidated using a relatively low amount (1 wt%, based on liquid volume fraction) of a mixture of polysaccharides. Steady shear viscosity measurements show that these highly concentrated suspensions are fluid enough for pouring operations. The green and presintered bodies show similar values of shrinkage and relative density, because of the low amount of organic additives used. The total replacement of the clay component in the starting composition enables a decrease in the firing temperature. Otherwise, for a given firing schedule, the enhancement of quartz dissolution in the glass phase and the decrease of the aspect ratio of mullite needles lead to an increase of the pyroplastic deformation index.

show abstract

“…Intuitivamente pode-se dizer que a deformação piroplástica depende fundamentalmente do volume e características da fase líquida na temperatura de queima e das características da estrutura porosa na qual a mesma é alojada [5][6][7][8][9] . Nesse cenário o objetivo do presente trabalho foi contribuir para a identificação das variáveis mais efetivas no controle da deformação piroplástica de porcelanatos.…”

Section: Introductionunclassified

Deformação Piroplástica de Porcelanatos

Conserva

2014

Cerind

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Resumo: A deformação piroplástica pode ser definida como a deformação sofrida por uma peça cerâmica provocada por forças de gravidade e devido ao seu próprio peso durante o ciclo térmico perdendo assim o seu formato original. Esse tipo de deformação está relacionado com o excesso de fase líquida ou à baixa viscosidade da mesma no decorrer da queima e, por esse motivo, ocorre frequentemente em produtos de alta vitrificação como os porcelanatos. O desenvolvimento de novos produtos de grandes dimensões e espessuras cada vez menores tem agravado o aparecimento desse fenômeno. O objetivo do presente trabalho foi identificar as principais variáveis responsáveis pela deformação e sugerir alternativas para reduzi-la. No presente estudo foram caracterizadas seis composições típicas de porcelanatos e foi verificado que a substituição de algumas matérias-primas utilizadas na composição de massas de porcelanatos pode contribuir significativamente para reduzir a deformação piroplástica.Palavras-chave: porcelanatos, deformação piroplástica, índice de piroplasticidade. IntroduçãoO fenômeno da deformação piroplástica tem se tornado especialmente importante na indústria de revestimentos cerâmicos em vista do aumento da produção de porcelanatos, de peças cada vez maiores e de menor espessura, dos formatos retangulares, além da utilização de fundentes enérgicos e matérias-primas não plásticas com granulometria fina. A combinação desses fatores tem contribuído para aumentar consideravelmente a incidência da deformação piroplástica 1,2 . Na literatura há um grande número de publicações relacionadas à fluência (deformação a altas temperaturas) de óxidos cerâmicos e deformação piroplástica em louças de mesa 3 . Entretanto a aplicação dos ensinamentos dessa literatura no controle industrial da deformação piroplástica é dificultada pelo fato de que as conclusões de considerável parte desses trabalhos só são válidas para condições e/ou materiais específicos. Nesse cenário, no que se refere ao universo dos revestimentos cerâmicos, apesar do elevado número de estudos sobre o tema, a maioria das empresas ainda sofre perdas consideráveis devido à deformação piroplástica.A deformação piroplástica ocorre quando, durante a queima, há a formação de abundante quantidade de fase líquida, que se torna vítrea no resfriamento, o que é comum em produtos de alta vitrificação como os porcelanatos 4 . Intuitivamente pode-se dizer que a deformação piroplástica depende fundamentalmente do volume e características da fase líquida na temperatura de queima e das características da estrutura porosa na qual a mesma é alojada 5-9 . Nesse cenário o objetivo do presente trabalho foi contribuir para a identificação das variáveis mais efetivas no controle da deformação piroplástica de porcelanatos. Para isso buscou-se identificar as principais variáveis que afetam o índice de piroplasticidade e como as mesmas afetam esse índice. Procedimento ExperimentalForam selecionadas matérias-primas industriais comumente utilizadas na fabricação de porcelanatos a partir das qua...

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Study of the Reactions During the Firing of a Whiteware

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Production of Al-rich sludge-containing ceramic bodies by different shaping techniques

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Feedstock Formulations for Direct Consolidation of Porcelains with Polysaccharides

Deformação Piroplástica de Porcelanatos

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