“…A prevalência dessa, por sua vez, observada neste trabalho (11,9%), foi também similar a outros que utilizaram a mesma metodologia para sua detecção e para avaliação do consumo alimentar, como o de Avelino et al 23 , que apontou prevalência de 15,1%, e o de McCrory et al 20 , que encontrou 11% de notificação imprecisa (não houve especificação de sub ou supernotificação, porém destacou-se que a grande maioria desse valor correspondia à subnotificação). No entanto, foi inferior à encontrada em outros trabalhos [24][25][26] .…”