Suicide Evaluation in the Pediatric Emergency Setting

Elaboração de diretrizes para atendimento hospitalar de tentativas de suicídio na adolescência

“…A quinta diretriz aborda a necessidade da realização da entrevista clínica também com foco na classificação de risco do adolescente em crise suicida. Entretanto, Ambrose e Prager 35 consideram esta classificação uma tarefa imprecisa, visto que o risco de suicídio não é estático. Pettit et al 28 enfatizam que mesmo quando o nível de risco é considerado baixo, crises suicidas podem surgir e o risco de suicídio atingir o risco alto em algumas situações.…”

“…A sexta diretriz se refere à avaliação do risco suicida utilizando meios auxiliares durante a entrevista clínica através da aplicação de instrumentos padronizados. Margret e Hilt 22 , Kuczynski 25 , Berk e Asarnow 33 , King et al 36 , Ambrose e Prager 35 sugerem a inclusão de instrumentos de triagem para avaliação do risco suicida, como também para subsidiar a decisão de internar ou dar alta para seguimento ambulatorial. Existem muitos instrumentos validados internacionalmente, mas Silva et al 37 salientam sobre a necessidade de investimento na adaptação transcultural e validação destes instrumentos para uso no Brasil, visto que há uma limitação quanto aos instrumentos de avaliação psicológica em nosso país direcionados especificamente ao comportamento suicida de crianças e adolescentes.…”

“…A sétima diretriz diz respeito a outro aspecto a ser observado na entrevista clínica que é a presença da automutilação como um fator de risco para a crise suicida que foi defendido por alguns autores dos estudos incluídos 27,28,31,35,38 .…”

Psiquiatría de Enlace y Medicina Psicosomática Infanto Juvenil en un Hospital Clínico-Docente

“…Las interconsultas por conducta suicida (figura 1) ocurren como una demanda más relevante desde equipos de intermedios/intensivos y de servicios de pacientes adultos que reciben mayores de 15 años. En nuestra muestra la hospitalización por intoxicación medicamentosa en su mayoría son mujeres adolescentes (41/46 son adolescentes y 40/46 son mujeres), concordante con lo reportado en la literatura 12,17,18 .…”

“…A nivel internacional existen escasos reportes respecto del trabajo clínico de unidades de PEIJ, lo que dificulta el acceso a mayor conocimiento sobre su funcionamiento y de cuáles podrían ser los tópicos de este trabajo que permitirían un mejor resultado final en los pacientes 9,16 . La mayoría de los reportes existentes abordan específicamente ciertos campos de la disciplina, entre los que destaca un mayor interés por el manejo de la conducta suicida en NNA que consulta en urgencias y que muchas veces requiere hospitalizarse en unidades clínicas para observación y manejo médico 17,18 o la sospecha, detección y manejo del delirium pediátrico 19,20 .…”