Summary for Urban Policymakers – What the IPCC Special Report on 1.5C Means for Cities

Abstract

This publication translates the key scientific findings and policy observations of the IPCC Special Report on Global Warming of 1.5°C for officials and policymakers of the world's cities and urban areas. It does not necessarily reflect the views of the IPCC or member governments.

Trees: structure and function and the challenges of urbanization

“…According to data of the UN, more than half of the world's population lives in urban areas and the prediction for 2050 is that 64% and 86% will be urbanized in the developing and the developed world, respectively. Because urbanization tends to increase quickly at a planetary level, the effects of the global climate change will be critical in urban areas (Bazaz et al 2018). The structure of the cities usually increases local temperature due to the condensation of constructions using concrete and asphalt.…”

Planning and financing urban development in the context of the climate crisis

“…It is therefore imperative to hold the average global temperature increase to no more than 1.5°C. This will require system change at an unprecedented pace and scale: global carbon dioxide emissions must halve by 2030 compared to 2010 levels and reach net-zero by around 2050 (Bazaz et al 2018). Failure to achieve these targets will erode the development gains of recent decades and make it even harder to eradicate poverty and reduce inequalities.…”

Potencial de adaptação dos municípios paulistas aos efeitos das mudanças climáticas: aplicação do índice de adaptação urbana no Estado de São Paulo

“…Fonte:Traduzido de ALLEN et al (2018) Após a publicação do Relatório Especial sobre os efeitos da ampliação da temperatura global em 1,5°C, dezoito autores do SR1,5 se juntaram para elaborar um sumário para tomadores de decisão, avaliando as consequências desta ampliação da temperatura para o ambiente urbano (BAZAZ et al, 2018). Este relatório afirma que exceder o limite de aquecimento de 1,5ºC, mesmo que temporariamente, irá levar a humanidade a um cenário de incertezas, para o qual possuímos pouco conhecimento científico e nenhuma experiência de governança ou institucional.…”

“…Além disso, este aquecimento submeterá diversos sistemas naturais e humanos para além de seus limites de adaptação. Os principais impactos previstos seriam o aumento de mortes e doenças, a ampliação de populações expostas à riscos climáticas e à extrema pobreza, ampliação da escassez de recursos hídricos, redução da segurança alimentar e a perda de biodiversidade (BAZAZ et al, 2018).…”

“…FIELD et al 2014afirmam que a adaptação deve ter como foco principal a redução da vulnerabilidade e da exposição das pessoas às mudanças climáticas previstas, levando em consideração as conexões entre as características socioeconômicas locais, a busca pelo desenvolvimento sustentável e os efeitos das mudanças climáticas. A partir disso, podem ser aplicadas medidas adaptativas incrementais que visam ajustar as atividades realizadas atualmente para uma nova realidade, sem alterar, porém, a suas estruturas de funcionamento; ou medidas transformacionais, as quais são marcadas por uma alteração profunda e de longo prazo na sociedade, influenciando o seu desenvolvimento e causando mudanças significativas em suas estruturas e funções (BAZAZ et al, 2018;CONINCK et al, 2018).…”