2001
DOI: 10.1007/978-0-387-35399-9_17
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Supporting Information Access Rights and Visibility Levels in Virtual Enterprises

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“…Therefore, the possibility of configuring, on a bilateral basis via the federated information management mechanisms (Afsarmanesh et al 1999a, Frenkel et al 2000, the specific access rights to data owned by one agent for every other agent in the community, represents an important functionality. This functionality, in turn, supports the adequate levels of autonomy required by each enterprise in a VE environment, which constitutes another advantage regarding the traditional MAS approaches.…”
Section: Virtual Enterprise Reconfigurationmentioning
confidence: 99%
“…Therefore, the possibility of configuring, on a bilateral basis via the federated information management mechanisms (Afsarmanesh et al 1999a, Frenkel et al 2000, the specific access rights to data owned by one agent for every other agent in the community, represents an important functionality. This functionality, in turn, supports the adequate levels of autonomy required by each enterprise in a VE environment, which constitutes another advantage regarding the traditional MAS approaches.…”
Section: Virtual Enterprise Reconfigurationmentioning
confidence: 99%
“…The risk of accessing an unauthorized resource via the version relation might depend on the intersection of enterprise members from the two projects. Based on the above principle, the direct trust function for the version project relation is derived as function (10), which is in the range [0, 1].…”
Section: Article In Pressmentioning
confidence: 99%
“…Access control for VEs is difficult to accomplish because (1) members of the VE frequently change, (2) VEs have many members with often complex inter-relationships, (3) VEs may be integrated or distributed and (4) VEs are Internet-based and heterogeneous [9]. Because of the decentralized and dynamic characteristics in VE environments, access control for VE is impossible with traditional access control approaches [10,11].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Existe uma profusão de termos correntemente usados para descrever a "nova organização" sugeridos pelos autores e a seguir referidos: organização ágil, organização em rede, organização virtual, organização extendida (extended enterprise), organização do conhecimento (knowledge enterprise), organização do aprendizado (learning organisation) e organização "inteligente" (smart organisation) (ALADWANI, 2002;BAKER, 2002; BRADNER, 2003;BURNETT, 2000;CAMARINHA-MATOS, 2001;CARBO, 2003;CASTELFRANCHI, 2002;DEVINE, 2001;FRENKEL, 2001;GORANSON, 2001;INKPEN, 2001;MERALI, 2002;MOLINA, 2001; MUNDIM, 2001;RICCI, 2002;RIEMPP, 1998;SHUMAR, 2002; SILVA, 2001).…”
Section: As Novas Organizaçõesunclassified
“…Existe uma profusão de termos correntemente usados para descrever a "nova organização" sugeridos pelos autores e a seguir referidos: organização ágil, organização em rede, organização virtual, organização extendida (extended enterprise), organização do conhecimento (knowledge enterprise), organização do aprendizado (learning organisation) e organização "inteligente" (smart organisation) (ALADWANI, 2002;BAKER, 2002;BRADNER, 2003;BURNETT, 2000;CAMARINHA-MATOS, 2001;CARBO, 2003;CASTELFRANCHI, 2002;DEVINE, 2001;FRENKEL, 2001;GORANSON, 2001;INKPEN, 2001;MERALI, 2002;MOLINA, 2001;MUNDIM, 2001;RICCI, 2002;RIEMPP, 1998;SHUMAR, 2002;SILVA, 2001 Enquanto nas iniciativas citadas cada organização pode ser percebida de forma isolada, cumprindo determinada função em um processo produtivo, para efeito deste trabalho uma organização virtual é definida como uma parceria entre organizações legalmente independentes, com o propósito de conjuntamente oferecer produtos ou prover serviços aos clientes/usuários, os quais a percebem como uma organização singular. Em uma organização virtual, os parceiros compartilham informações e infraestrutura de uma maneira sinérgica, incrementando a efetividade para um nível que nenhum deles poderia alcançar sozinho.…”
Section: As Novas Organizaçõesunclassified