Surgery for coarctation of the aorta in infants younger than 3 months: end-to-end repair versus subclavian flap angioplasty: is either operation better?1

Abstract

Both procedures are extremely effective for coarctation repair in young infants and run a similar risk of recurrence, which are due to completely different mechanisms. The surgeon's expertise is the major determinant of outcome.

Endovascular stent placement is an acceptable alternative to reoperation in selected infants with residual or recurrent aortic arch obstruction

“…Like most congenital heart defects, aortic arch obstruction occurs either in isolation or in association with other cardiac anomalies [4][5][6]. In these cases, surgical and medical management frequently becomes complicated with significant risk of morbidity and mortality [7,8]. Surgical repair of native aortic arch obstruction remains the therapy of choice in infants even though endovascular management options are increasingly being used in older children and adults [9][10][11][12].…”

The causes, diagnosis and management of recoarctation of the aorta following coarctation of the aorta surgery at neonatal age

“…V souãasné dobû jednoznaãnû pfievládají operace koarktace aorty u novorozencÛ a kojen-cÛ. (3,8,9,(10)(11)(12)(13)(14) ZávaÏn˘m problémem zÛstává v˘skyt rekoarktace aorty po v‰ech typech operací koarktace aorty, která se pohybuje na rÛzn˘ch pracovi‰tích od 10 do 30 %. (1,2,7,8,10,12,15) Za rekoarktaci aorty pova-Ïujeme reziduální zúÏení v místû anastomózy s neinvazivnû mûfien˘m systolick˘m tlakov˘m gradientem mezi horními a dolními konãetinami, vy‰‰ím neÏ 20 mm Hg.…”

Correção cirúrgica da coartação da aorta nos primeiros seis meses de vida

“…Achados semelhantes foram reportados por COBANOGLU et al (31,32) , que em sua série mais recente, estudaram 86 pacientes abaixo de 3 meses submetidos à aortoplastia com flap de subclávia (n=47) ou à ressecção e anastomose T-T (n=39). Houve comparável taxa de mortalidade precoce (8,5% vs. 5,1%), recoartação (10,5% para ambas) e sobrevida livre de reoperação em 10 anos (90% vs. 86%).…”

“…Na verdade, devemos entender a coartação da aorta na infância como uma entidade anátomo-patológica complexa, que requer o mesmo cuidado dispensado às cardiopatias consideradas como mais graves, tanto no aspecto de planejamento cirúrgico, quanto de cuidados intensivos pós-operatórios. Ainda hoje, não obstante o aprimoramento técnico e cirúrgico, a mortalidade da correção cirúrgica precoce permanece entre 5% e 25% na maioria dos grupos, incrementada em até 10 vezes pela associação com outros defeitos intracardíacos, em especial a CIV (28)(29)(30)32,33) .…”

“…Em relação à recoartação tardia, sua ocorrência em 15,7% de nossos pacientes é condizente com a apontada nos trabalhos mais recentes (16,(28)(29)(30)32,33) , nossa política em seu manejo tem sido indicar a angioplastia percutânea, e na série descrita a abordagem foi satisfatória em promover o alívio de sintomas e redução do gradiente para menos de 20 mmHg em todos os casos em que a técnica foi utilizada (n=9). Embora tenha sido claramente demonstrado que a ATP de CoAo nativa apresenta uma taxa superior a 40% de re-estenose significativa em 2 anos (P1,P2,P3), os resultados da técnica têm sido bastante promissores no manejo da recorrência pós-cirúrgica, principalmente por envolver menores riscos.…”