“…Todavia, o uso desta mediação na vigência de pandemia de natureza viral sem tratamento, Coronavírus 18 e outras doenças tais como hepatite e HIV, é controverso, assim como na presença de eventos adversos, em falha terapêutica ou remissão da doença, o tratamento deve ser reavaliado. 6 Neste caso complexo, crônico, havia acometimento de regiões múltiplas, foram possíveis a ressecção radical, tal como já proposto na literatura, [3][4][5] moderados; a excisão enxertia de pele e curativo com pressão negativa, com cuidados na prevenção de retração cicatricial resultante e limitação funcional, e a realização de retalhos cutâneos e fasciocutaneos locais. 3,4,5,14,16,17 A extensão da ressecção associada a maiores reconstruções esteve associada ausência de recidivas, todavia, os autores consideram o tempo de 12 semanas curto para avaliar recorrência em cirurgia, principalmente pela possibilidade, embora rara, de malignização das lesões 8,16 e as dificuldades de avaliar a extensão real da doença no pré-operatório por exames de imagem ou no transoperatório com uso de azul de metileno como corante para auxiliar na identificação das fístulas.…”