Surgical Resection for Melanoma Metastatic to the Gastrointestinal Tract

Ollila, David W.; Essner, Richard; Wanek, Leslie A.; Morton, Donald L.

doi:10.1001/archsurg.1996.01430210073013

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“…Os dois fatores mais importantes no prognóstico de sobrevida são a completa ressecção das metástases do trato digestivo e o fato do aparelho digestivo ser o sítio primário destas metástases 7 . A sobrevida média em cinco anos varia de 18 a 28.3% dos casos 1 .…”

Section: Discussionunclassified

Anemia pós-cirurgia bariátrica: as causas nem sempre são relacionadas à cirurgia

Baretta

Marchesini

et al. 2008

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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Anemia pós-cirurgia bariátrica: as causas nem sempre são relacionadas à cirurgia. ABCD Arq Bras Cir Dig. 2008;21(2):95-7 RESUMO -Racional -As anemias ferropriva, perniciosa e megaloblástica são comuns após procedimentos bariátricos como o bypass e as derivações biliopancreáticas. As principais causas devem-se ao desvio duodenal e do jejuno proximal do trânsito alimentar e, em menor grau, às úlceras anastomóticas. Entretanto a dieta pobre em nutrientes, a suplementação vitamínica inadequada, medicamentos, uso de álcool e neoplasias devem ser lembrados. Relato dos casos -Os autores relatam dois casos de pacientes pós-procedimentos bariátricos com anemia severa sem controle clínico e cuja investigação identificou melanoma metastático em um caso e neoplasia colônica no segundo, ambos tratados cirurgicamente com bons resultados. Conclusão -Anemias são comuns após procedimentos bariátricos, porém causas atípicas como neoplasias devem ser suspeitadas nos pacientes mais idosos e principalmente naqueles refratários ao controle clínico. DESCRITORES -Anemia. Cirurgia bariátrica. Neoplasias. Deficiência de ferro. ABCD Arq Bras Cir DigRelato de Caso InTRODUçãOA anemia ferropriva é afecção comum após operações para obesidade mórbida como o bypass gástrico em Y de Roux e as derivações biliopancreáticas. Isso se deve ao desvio do duodeno. A segunda causa mais comum são as úlceras pépticas justa-anastomóticas. Outras causas são o uso de anti-inflamatórios, de álcool, infecção por H. Pylori, diarréia crônica, dieta carente, suplementação inadequada e neoplasias. Os autores relatam dois casos de anemia crônica severa por melanoma em intestino delgado e outro por adenocarcinoma colônico em pacientes pós-gastroplastia redutora. RELATOS DOS CASOSCaso 1: Paciente feminina, 45 anos, submetida a procedimento de Capella convencional seis anos antes devido à obesidade mórbida (IMC=38,7Kg/m 2 ) associado à diabetes tipo II, dislipidemia e hipertensão arterial. Iniciou com quadro de emagrecimento, anemia severa com múltiplas transfusões sanguíneas. Realizou colonoscopia e endoscopia digestiva alta sem anormalidades. Em enteroscopia foram visualizadas duas lesões úlcero-infiltrativas. Submetida à laparotomia exploradora foi constatada a presença das duas lesões na alça alimentar, uma na biliopancreática e um linfonodo volumoso de mesentério (Figuras 1). Foram realizadas enterectomias e retirada do linfonodo (Figura 2). Exame anátomo-patológico foi conclusivo para neoplasia maligna pleomórfica epitelióide nas quatro peças e exame imunohistoquímico confirmou melanoma. Na evolução, tomografia de crânio foi sem alterações e de tórax apresentou nódulo em face posterior de lobo inferior direito medindo 23 X 13 mm. Tomografia de abdômen mostrou alterações compatíveis com status pós-cirúrgico e pet-scan evidenciou lesões hipermetabólicas que correspondiam a linfonodo periaórtico e nódulo pulmonar não calcificado no lobo inferior direito. Paciente foi re-operada para ressecção do lobo inferior pulmonar direito, de linfonodo de mesentério jejunal, de...

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Section: Discussionunclassified

Anemia pós-cirurgia bariátrica: as causas nem sempre são relacionadas à cirurgia

Baretta

Marchesini

et al. 2008

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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“…Contrary to what might be expected, though, several studies have shown a survival benefit in patients with metastatic melanoma to the gastrointestinal tract that undergo curative resection. In a review of 124 patients who underwent surgical resection of metastatic melanoma between 1971-1994, resection with curative intent had a median survival of 49 months whereas resection for palliation was only 5.4 months [12]. Multivariate analysis identified curative intent and gastrointestinal tract as the initial metastatic site as predictive of long-term survival.…”

Section: Case Reportmentioning

confidence: 99%

85-Year-Old Male with New Onset Melena

D¹

2018

Int J Surg Res Pract

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“…When complete resection is performed in the setting of distant disease, five-year survival rates in the range of 20-25%, and as high as 40%, may be achieved . Importantly, one study showed that, while patients who undergo complete resection of metastatic melanoma have a 5 year survival rate of 23%, the figure was 6% in patients who either do not undergo surgery or have gross residual disease remaining following surgery (R2 resection) [Agrawal et al, 1999;Essner et al, 2004;Ollila et al, 1996;Rose et al, 2001].…”

Section: Resection Of Distant Metastatic Diseasementioning

confidence: 99%