Surgical Strategy for Hemispherotomy

Abstract

Hemispherotomy is a radical treatment for drug-resistant epilepsy that targets developmental, acquired, and progressive diseases with widespread epileptogenic regions in one cerebral hemisphere. Currently, two main approaches are utilized after repeated improvements: lateral and vertical approaches. With the lateral approach, the surgical field is wide, and the approach to the lateral ventricle is relatively easy. On the other hand, the vertical approach has the advantage of reducing intraoperative bleeding and operating time as the resection line of the radial fiber is short, and understanding the three-dimensional anatomy is relatively easy. The lateral approach is generally used for atrophic lesions, whereas the vertical approach is for hypertrophic lesions. Hemispherotomy is expected to not only suppress epileptic seizures but also improve psychomotor development by protecting the unaffected cerebral hemisphere. However, this method is one of the most invasive surgeries in epilepsy surgery, and it is important to fully consider its indications. Furthermore, understanding the neural fiber pathway is important for actual surgery.

Hemisferotomia transilviana transopercular peri-central core: aspectos anatômicos, técnica cirúrgica e resultados clínicos.

“…No contexto da epilepsia, esse tipo de cirurgia é representado pela calosotomia que é realizada através da transecção do corpo caloso (23) . As suas principais indicações são as crises refratárias que são iniciadas em um dos hemisférios e apresentam generalização secundária e as crises atônicas (24,25) . O corpo caloso é formado por um conjunto robusto de fibras, mediano, que se estende anteriormente ("joelho") até a sua região posterior (esplênio) e interliga áreas homólogas dos dois hemisférios (Velut et al 1998).…”

“…Na casuística do serviço, os diagnósticos etiológicos de encefalite de Rasmussen (46,2%), seguida da encefalopatia hipóxico-isquêmica (29,2%) e a hemimegalencefalia (12,5%) mantém um padrão semelhante aos outros estudos encontrados na literatura médica (25,46,55,93) . Em relação, ao tempo de microcirurgia, as cirurgias de hemisferotomia peri-central core apresentaram um tempo de microcirurgia significativamente menor (7,1 ± 2,2 horas) quando comparado ao tempo de microcirurgia da hemisferotomia padrão (11,6 ± 2,9 horas) (p<0,001).…”