“…Em nossa casuística, 24 dos 29 casos eram do sexo feminino (da mesma forma, na literatura, há predomínio do sexo feminino nos casos de aneurismas intracranianos múltiplos), 4,7,17 a faixa etária esteve entre 40 e 60 anos (na literatura, é o grupo etário com maior incidência de hemorragia subaracnóidea aneurismática) 4,7 e, assim como em todos os estudos revisados, 7,8,10,11,[15][16][17][18][19][20] a ruptura aneurismática foi a forma de apresentação mais comum (25 casos dos 29 pacientes), tornando a identificação pré-operatória do aneurisma roto condição sine qua non para a decisão e planejamento da estratégia terapêutica. A identificação do sítio de ruptura aneurismática foi realizada por meio de um algoritmo elaborado por Nehls et al, 18 em 1985, com base em informações obtidas da tomografia de crânio, da angiografia cerebral e do exame clínico de pacientes com aneurismas intracranianos múltiplos.…”