O estudo explora a relação entre procedimentos estéticos não invasivos e a busca pela melhoria da aparência e autoestima, considerando diferentes arquétipos de pacientes: Envelhecimento Positivo, Transformação e Correção. Destaca-se a influência de fatores como a pressão social, os padrões estéticos e as comparações constantes na insatisfação com a autoimagem, levando a um aumento na busca por procedimentos estéticos. Embora os pacientes possam duvidar dos tratamentos, ao adquirir confiança, tornam-se receptivos a sugestões. A estratégia para gerar confiança deve ser sutil e natural, com técnicas minimamente invasivas. Cada arquétipo apresenta características específicas, como realismo nas expectativas, e busca por mudanças sutis que preservem a identidade. A decisão do procedimento é baseada nos objetivos do paciente e nas habilidades do especialista para interpretar esses desejos e oferecer um resultado estético ideal. Também se destaca a predominância de mulheres em procedimentos rejuvenescedores no Brasil e a importância da pesquisa bibliográfica para aprimorar o conhecimento sobre técnicas de rejuvenescimento. Com o aumento da população idosa, a preocupação com o corpo e a beleza reflete a busca por bem-estar físico, mental e social, associando a beleza à qualidade de vida e autoestima. A metodologia utilizada no estudo foi uma pesquisa bibliográfica comparativa de caráter exploratório, limitada a artigos publicados nos últimos dez anos, em língua portuguesa e inglesa. A análise dos artigos selecionados permitiu desenvolver conceitos que justificam a importância do estudo sobre procedimentos rejuvenescedores não invasivos, ressaltando a necessidade de uma abordagem personalizada e cuidadosa para atender às expectativas e necessidades dos pacientes.