“…Analisemos, por exemplo, o processo de crescimento inorgânico por meio de fusões ou aquisições de empresas. Vários estudos, particularmente da década de 1980, apresentam evidências de que fusões e aquisições, em média, não geram retornos anormais positivos para as empresas adquirentes (e.g., Bradley, Desai, & Kim, 1988;Jensen & Ruback, 1983). Entretanto, como sugerem Capron e Pistre (2002), esses retornos podem apresentar alta variância, o que significa que algumas operações podem apresentar altos retornos positivos e outras podem gerar altos retornos negativos.…”