“…Contudo, entende-se que é por meio de uma comunicação efetiva que o processo se torna mais seguro, a família, mais satisfeita e mais propensa à doação. Destaca-se que, até a decisão da doação, a família perpassa por distintas etapas relacionadas à comunicação, as quais envolvem: comunicação da gravidade; comunicação sobre o início do protocolo de ME; comunicação da morte e, por fim, a informação sobre a doação de órgãos (BOCCI et al, 2016;CAJADO, 2017).…”