“…6 Assim como os proeminentes casos francês (Pereira 2007(Pereira , 2009a(Pereira , 2009b; Silva e Dos Santos 2009) e norte-americano (moniz 1999, 2008Leal 2009; Feldman-Bianco e Huse 1995), as comunidades luso-germânicas (Soares 2010) contam-se entre os casos bem documentados de emigração portuguesa, graças sobretudo aos estudos etnográficos longitudinais realizados por Klimt (2002Klimt ( , 2005, que abordou também as questões do lar e da pertença (2000,2003,2009), tal como Eitzinger (2010). Por outro lado, o papel do futebol entre comunidades globalmente dispersas que não portuguesas tem recebido a atenção dos estudiosos ao longo da última década (Free 1998(Free , 2007Burdsey 2006;Darby e Hassan 2007;Hognestad 2006Hognestad , 2009; millward 2010; veja-se ainda Tiesler, neste volume). Para o caso da emigração portuguesa, o papel desta modalidade desportiva foi apenas reconhecido e parcialmente estudado por Pereira (2003Pereira ( , 2007Pereira ( , 2010Pereira ( , 2011 para o caso francês, por moniz (2006,2007,2008) para o caso da Nova Inglaterra e por Wagg (2010) para o caso inglês.…”