2011
DOI: 10.1590/s0102-311x2011000800017
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Tamanho ao nascer e problemas de saúde mental aos 11 anos em uma coorte brasileira de nascimentos

Abstract: O objetivo foi avaliar a associação entre tamanho ao nascer e problemas de saúde mental aos 11 anos na Coorte de Nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1993. Foram pesados e medidos ao nascer 4.358 recém-nascidos. Avaliou-se problemas de saúde mental com o questionário de capacidades e dificuldades (Strengths and Difficulties Questionnaire - SDQ). A prevalência de problemas de saúde mental foi de 32% (IC95%: 31-33). Na análise ajustada, os 291 (6,7%) recém-nascidos com escorez de peso/idade e os… Show more

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“…A maioria dos estudos realizados em países em desenvolvimento, como o Brasil, aponta prevalência entre 10% e 20%, sendo que alguns encontraram risco em torno de 30% (Canino et al, 2004;Fleitlich-Bilyk & Goodman, 2004;Paula, Duarte, & Bordin, 2007). Gallo et al (2011), em um estudo brasileiro com crianças de 11 anos, utilizando-se o Questionário de Capacidades e Difi culdades (SDQ) , encontraram prevalência de 32% de possibilidades de problemas de saúde mental. Foram observados os seguintes fatores de risco para tais transtornos: características maternas, fatores socioeconômicos e biológicos da genitora e da criança.…”
unclassified
“…A maioria dos estudos realizados em países em desenvolvimento, como o Brasil, aponta prevalência entre 10% e 20%, sendo que alguns encontraram risco em torno de 30% (Canino et al, 2004;Fleitlich-Bilyk & Goodman, 2004;Paula, Duarte, & Bordin, 2007). Gallo et al (2011), em um estudo brasileiro com crianças de 11 anos, utilizando-se o Questionário de Capacidades e Difi culdades (SDQ) , encontraram prevalência de 32% de possibilidades de problemas de saúde mental. Foram observados os seguintes fatores de risco para tais transtornos: características maternas, fatores socioeconômicos e biológicos da genitora e da criança.…”
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“…Alguns estudos mostram que crianças nascidas com baixo peso apresentam mais problemas comportamentais em comparação às crianças nascidas com peso normal (Aarnoudse-Moens, Weisglas-Kuperus, Goudoever, & van Osterlaan, 2009;Bhutta, Cleves, Casey, Cradock, & Anand, 2002;Conrad, Richman, Lindgren, & Nopoulos, 2009;Gallo et al, 2011;Hack et al, 2004;Martins, Linhares, & Martinez, 2005;Oliveira, Enumo, Queiroz, & Azevedo Jr, 2011;Reijneveld et al, 2006;Rodrigues, Mello, & Fonseca, 2006;Wiles et al, 2006). Em estudo conduzido por Gallo et al (2011), por exemplo, foi avaliada uma coorte de 4.357 crianças, aos 11 anos, por meio do Questionário de Capacidades e Dificuldades (do inglês Strengths and Difficulties Questionnaire -SDQ), com o objetivo de verificar a associação entre o tamanho ao nascimento e SKB Correia et al problemas de saúde mental.…”
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“…Em estudo conduzido por Gallo et al (2011), por exemplo, foi avaliada uma coorte de 4.357 crianças, aos 11 anos, por meio do Questionário de Capacidades e Dificuldades (do inglês Strengths and Difficulties Questionnaire -SDQ), com o objetivo de verificar a associação entre o tamanho ao nascimento e SKB Correia et al problemas de saúde mental. Os autores observaram que as crianças nascidas com peso inferior a 2.500 g e de parto vaginal apresentaram maior frequência de problemas de saúde mental aos 11 anos.…”
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“…However, with regard to the potential implications of low birth weight in the behavioral and emotional development of children, several studies are based solely on reports by parents (Espírito Santo, Portuguez, & Nunes, 2009;Gallo et al, 2011;Pettersson et al, 2014;Singh et al, 2013) or reports by parents and teachers (Conrad et al, 2010;Scott et al, 2012), without including children's self-report.…”
mentioning
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