Tasks of the Hungarian Defence Forces in disaster and crisis situation: Communication and information services and capabilities

Farkas, Tibor

doi:10.1109/ntsp.2016.7747779

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“…Finalmente, na última etapa, Compartilhamento, é realizada a elaboração textual e a apresentação das evidências de forma a possibilitar que o leitor estabeleça suas próprias conclusões (Yin, 2013). Comando e Controle (C2) pode ser definido como uma ação (Farkas, 2016) ou exercício de autoridade e direção realizada por um comandante (Hamilton & Toh, 2010;Ashley, 2013;Farkas, 2016;Grant, 2017) sobre forças designadas (Grant, 2017) ou ativos à sua disposição (Ashley, 2013). O C2 utiliza-se de ativos como sistemas de C2 (Grant, 2017), instalações, equipamentos, ferramentas de comunicação, procedimentos e pessoal, utilizados para planejar, organizar, dirigir e controlar recursos para o cumprimento de uma missão (Grant, 2017).…”

Section: Metodologia De Pesquisaunclassified

O Comando E Controle E Sua Prática Por Militares: Um Estudo Baseado Em Operações De Ajuda Humanitária

OLIVEIRA,

SILVA

et al. 2023

Anais Do Encontro Nacional De Engenharia De Produção

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XLIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO"A contribuição da engenharia de produção para desenvolvimento sustentável das organizações: Cadeias Circulares, sustentabilidade e tecnologias" Fortaleza, Ceará, Brasil, 17 a 20 de outubro de 2023.1 IntroduçãoAo longo das últimas décadas, a incidência de desastres, tanto naturais (como furacões e deslizamentos) quanto ocasionados pelo homem (como as guerras e crises de refugiados), têm ocorrido mais frequentemente em todo o mundo, causando impactos cada vez maiores no planeta (Gu et al., 2017). Assim, a capacidade de conduzir operações humanitárias eficientes e eficazes é um elemento crítico de um processo de socorro em desastres (Leiras et al., 2014).No que tange ao gerenciamento de desastres, emergências e crises complexas, as operações de ajuda humanitária possuem fundamental importância, pois abrangem todas as etapas do ciclo de vida de um desastre: mitigação, preparação, resposta e recuperação (Leiras et al., 2014).Dentre os diversos elementos componentes da cadeia de suprimento humanitária existem os stakeholders que, segundo Fontainha et al. (2017), são partes interessadas no desastre que se relacionam, tendo por objetivo o alívio do sofrimento humano. Dentre esses stakeholders, diversos autores relatam a participação das forças militares em desastres e operações de ajuda humanitária, como Da Costa et al. (2017) e Fontainha et al. (2020). No contexto apresentado, que envolve militares partícipes das operações de ajuda humanitária, Hamilton e Toh (2010) afirmam que, para lidar com emergências, existe um fator importante a ser considerado: a eficácia do Comando e Controle (C2) organizacional. Chumer & Turoff (2006) ponderam que o C2 tem sido desenvolvido e refinado pelos militares ao longo de anos de situações de desastres e emergências. Destacando, pois, a relação do C2 junto à participação de militares em operações humanitárias, o presente estudo tem por objetivo principal analisar a maneira como o C2 é realizado pelos militares na fase de resposta à Operação Carro-pipaque realiza ações complementares de distribuição de água potável na região do Semiárido brasileiro; e à Operação Acolhidaque oferece assistência aos migrantes e refugiados venezuelanos que entram no Brasil pela fronteira com o Estado de Roraima, abrangendo a utilização de meios e ativos, a participação de stakeholders e os níveis, bem como as ações e funções de C2. Nesse sentido, pretende-se responder à seguinte pergunta de pesquisa: "Como o Comando e Controle é realizado pelos militares na resposta a desastres, emergências e crises?" Como contribuição acadêmica, a pesquisa apresenta de forma consolidada os conhecimentos acerca de Comando e Controle exercido por militares, especificamente, relacionando sua definição, suas ações, funções, meios e ativos pelos quais o C2 é exercido, bem como os stakeholders envolvidos na resposta a desastres, emergências e crises. Em termos práticos, a pesquisa tem potencial para auxiliar profissionais da área e Forças Armadas no exercício crítico XLIII ENCONTR...

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Section: Metodologia De Pesquisaunclassified

O Comando E Controle E Sua Prática Por Militares: Um Estudo Baseado Em Operações De Ajuda Humanitária

OLIVEIRA,

SILVA

et al. 2023

Anais Do Encontro Nacional De Engenharia De Produção

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“…De acordo com a literatura acadêmica, em especial os autores Riley et al (2006), Chumer & Turoff (2006), Arbuthnot (2008), , Krolik (2013), Farkas (2016), Gu et al (2017), Grant (2017) Além disso, depreende-se que a utilização de meios e ativos de C2 é diretamente influenciada pelo tipo de desastre e pela forma como a resposta é dada.…”

Section: Discussão Dos Resultados Dos Casos Estudados à Luz Da Litera...unclassified

“…Apesar de possuírem conceitos e ações próprias, o Comando e o Controle se unem para exercer autoridade e direção (Jongejan & Grant, 2012). Dessa forma, o Comando e Controle, de forma conjunta, é visto como uma ação (Farkas, 2016;Ashley, 2013;Krolik, 2013) com a função de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos para o cumprimento da missão (Grant, 2017).…”

Section: Apresentação Dos Elementos De C2 Identificadosunclassified

“…• Logísticaoperar em ambientes operacionais perigosos e altamente restritivos realizando esforços consideráveis de pessoas e recursos para realocar e manter bases temporárias que trazem alívio às vítimas. Martin (2007) também identifica a figura de uma autoridade legal designada para o exercício do C2, isto é, um comandante designado (Grant 2017;Farkas 2016;Jongejan & Grant 2012;Riley et al, 2006). A figura de uma autoridade legal designada está diretamente atrelada aos níveis de C2 exercidos durante as operações de resposta.…”

Section: Apresentação Dos Elementos De C2 Identificadosunclassified

“…Após a realização da análise sobre os 22 documentos revisados, dos quais pode-se extrair diversos elementos do Comando e Controle realizado pelos militares em operações de resposta a desastres, emergências e crises, esta pesquisa propõem a seguinte definição para C2: Comando e Controle (C2) pode ser definido como uma ação (Farkas, 2016;Krolik, 2013) ou exercício de autoridade e direção (Jongejan & Grant, 2012) realizada por um comandante (Grant, 2017;Farkas, 2016;Ashley, 2013; sobre forças designadas (Grant, 2017;Jongejan & Grant, 2012) ou ativos à sua disposição (Ashley, 2013). O C2 utiliza-se de ativos como sistemas de C2 (Grant, 2017;Blasch e Bélanger, 2016;Jongejan & Grant, 2012), instalações, equipamentos, ferramentas de comunicação, procedimentos e pessoal, utilizados para planejar, organizar, dirigir e controlar recursos para o cumprimento de uma missão (Grant, 2017).…”

Section: Apresentação Dos Elementos De C2 Identificadosunclassified

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Comando E Controle E Sua Prática Por Militares: Os Casos Da Operação Acolhida E Da Operação Carro-Pipa

OLIVEIRA¹

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O envolvimento de militares em operações de resposta a desastres, emergências e crises vem aumentando, pois além dessas situações apresentarem complexidades cujo enfrentamento faz parte de sua doutrina, os militares possuem infraestrutura e treinamento necessários à prestação de assistência humanitária. O Comando e Controle (C2) exercido nas operações militares é considerado essencial dada a complexidade para realização dessas operações. A literatura científica sobre C2 é, em sua maior parte, registrada como doutrina militar, baseada no empirismo.O presente estudo objetiva compreender como o C2 é realizado pelos militares em duas operações humanitárias acionadas pelo Ministério da Defesa. E com tal propósito, é realizada uma revisão da literatura sobre elementos essenciais do C2, como sua definição, ações, funções, níveis, meios e ativos para sua realização e agentes envolvidos. A partir de 22 documentos resultantes da revisão da literatura, são apresentados uma taxonomia, uma proposta de definição de C2 e um framework que visa auxiliar acadêmicos, profissionais da área e as Forças Armadas.Posteriormente, para verificar a factibilidade dos elementos identificados na literatura e sua aplicação nessas operações, são propostos dois estudos de caso: um sobre a Operação Acolhida, que oferece assistência emergencial aos imigrantes e refugiados venezuelanos, e outro sobre a Operação Carro-pipa, que contempla ações de distribuição de água potável às populações rurais atingidas pela estiagem e seca. Como resultado, essa pesquisa identifica que a forma como o C2 é realizada pelos militares depende do tipo de desastre e do nível em que o C2 está sendo exercido, além de contribuir academicamente pela proposição de uma definição de C2, uma taxonomia e um framework acerca do C2 exercido pelos militares em operações de resposta a desastres, emergências e crises.

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Tasks of the Hungarian Defence Forces in disaster and crisis situation: Communication and information services and capabilities

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O Comando E Controle E Sua Prática Por Militares: Um Estudo Baseado Em Operações De Ajuda Humanitária

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