por estar sempre disposto a me ajudar e principalmente pelo incentivo nas horas difíceis.Aos membros da banca por aceitarem gentilmente a participar da minha Defesa de Tese e por contribuírem para o melhorar o trabalho.À Universidade de Brasília pela oportunidade de crescimento profissional.À CAPES, pelo apoio financeiro.A todos que de alguma forma contribuíram para a minha formação. ......................................................................................... 31 1.2.2 Família Bunyaviridae ........................................................................................ Closterovírus são transmitidos por afídios; ampelovírus por cochonilhas e crinivírus por mosca branca. Os vetores do velarivírus não são conhecidos (Martelli et al., 2002;. Exceto para velarivírus, todos são transmitidos de forma não persistente independentemente do tipo de vetor e são patogênicos para uma ampla gama de culturas herbáceas e lenhosas, a que podem causar grandes danos. Distintos geminivírus podem infectar plantas monocotiledoneas, dicotiledoneas e também são encontrados em infecções mistas (King et al., 2011). São vírus importantes, dos quais causam sérios prejuízos sobre ampla variedade de plantas, sendo considerada a segunda família mais numerosas entre os fitovírus, ultrapassada apenas pela famíliaPotyviridae. As doenças causadas por geminivírus, provavelmente podem ter surgido devido a diferentes fatores, abrangendo também a recombinação de diferentes geminivírus co-infectando uma planta e, com isso possivelmente surgindo vírus mais 36 virulentos (Briddon et al., 1996).
Família LuteoviridaeOs membros da família Luteoviridae pertencem aos gêneros Luteovirus, A poliproteína é clivada por três proteases codificadas pelo próprio vírus denominadas P1, HC-Pro e NIa, atuando em locais específicos em cada espécie. As proteases P1 e HC-Pro autoclivam-se e a NIa está envolvida em seu próprio processo de clivagem em cis e em seis clivagens adicionais em trans, no total de oito a dez peptídeos maduros (Adams et al., 2005; Chung et al., 2008;Azad et al., 2014) (Tabela 2).
39Tabela 2: As propriedades das diferentes proteínas de potyvírus (adaptda King et al., 2011; Chung et al., 2008).
Proteínas Funções
P1 (32-64 K) O primeiro produto da poliproteína potyviral, é uma proteína cujas funções durante o ciclo de infecção são desconhecidas; Contribui para o ciclo de infecção do vírus, mas não é essencial; Um domínio carboxi terminal de serina-protease que catalisa a sua clivagem a partir do próprio poliproteína viral; Exibe forte de atividade de ligação ao RNA; Tamanho das sequências nucleotídicas, são variáveis em diferentes espécies do género.
HC-Pro (56-58 K) "Helper componentproteinase" Uma cisteína proteinase que auto-cliva a poliproteína viral no C-terminal; Sintomatologia Transmissão pulgão Circulação sistêmica Inibe a defesa do hospedeiro, supressão de silenciamento gênico P3 (37 K) Patogenicidade planta; Possivelmente âncoras para o complexo de replicação na membrana.
6K1Funcionalidade de...